quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Fichamento Suzana Barbosa

REMEDIAÇÕES E RUPTURAS

O emprego e a utilização dos bancos de dados no jornalismo digital opera remediações nos sistemas de produção, de coleta da informação, no âmbito dos gêneros jornalísticos e da apresentação dos conteúdos. Cabe lembrar uma vez mais: sendo o jornalismo digital uma modalidade que emerge com a internet, ele próprio remediará e será remediado por modalidades anteriores e por tecnologias como a das bases de dados, assim como irá gerar inovações quanto aos modos de fazer jornalismo através das e nas redes digitais, configurando, então, um cenário de dupla via caracterizado por remediações e rupturas.
As perspectivas de mudanças ou rupturas se dão em relação à construção das narrativas, concepção do produto e, claro, uso do arquivo, por exemplo. Além disso, nas próprias rotinas de produção das informações vão ocorrer transformações, bem como na provisão de conteúdos mais originais e variados, pois, ao lado dos recursos disponíveis para construção de narrativas, a incorporação efetiva dos usuários como colaboradores vai assegurar temáticas diferenciadas para serem exploradas. Isso refletirá, conseqüentemente, no modo como as informações são apresentadas, publicadas.
Na argumentação de António Fidalgo (2003), os produtos jornalísticos digitais assentados em bases de dados distinguem-se entre os demais online por não terem edições fixas. Isso ocorre pelo fato de uma edição ser apenas uma configuração possível gerada pela base de dados. Ao fazer esta afirmação, Fidalgo estabelece a distinção entre um jornal online feito apenas em HTML - um produto único ainda que recorra a templates ou modelos – e um que use bases de dados.
É em consonância com o princípio da transcodificação (segundo o qual todos os objetos da nova mídia podem ser traduzidos para outros formatos) citado por Manovich (2001), que ele defende a hipótese dos bancos de dados como forma cultural com estatuto próprio no jornalismo digital. Para o autor, os BD desempenham três funções simultâneas e complementares: a) de formato para a estruturação da informação; b) de suporte para modelos de narrativa multimídia; e c) de memória dos conteúdos publicados, o que o leva a considerar os bancos de dados como um formato no jornalismo digital. Machado argumenta que, de igual modo à narrativa literária ou à cinematográfica e a um plano arquitetônico na Modernidade, o banco de dados emerge como a forma cultural típica para estruturar as informações sobre o mundo/realidade na cultura dos computadores.Nos sub-tópicos que se seguem abordamos, brevemente, algumas das remediações e rupturas quanto à narrativa, aos gêneros e à memória-arquivo. Sabe-se que, em muitos casos, o uso potencial é às vezes maior do que efetivamente se tem visto de implementação.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Parto Humanizado

Juiz de Fora foi palco do Encontro Nacional pela Humanização do Parto e Nascimento. O evento fortaleceu o movimento em defesa da Casa de Parto de Juiz de Fora e trouxe pela primeira vez à cidade o Obstreta francês Michel Odent, que é um dos precursores na defesa do parto humanizado no mundo. A casa do parto teve seu atendimento suspenso para realização de partos no dia 27 de agosto. A UFJF criou uma comissão para transferência da casa para o centro de atenção à saúde (CAS/UFJF), onde de um espaço em uma casa com dois andares passaria a ocupar dois quartos em um mesmo andar de pacientes com doenças transmissíveis. Após defesa da coordenação da Casa de Parto, mostrando que não seria possível manter o atendimento às gestantes nestas condições, a comissão deu parecer favorável para a manutenção da Casa de Parto, que fica na Rua Santo Antônio, 309. A comissão começou, então, a fazer o levantamento do que classificou como irregularidades na Casa de Parto, forçando o seu fechamento para a realização de partos. Todos os esclarecimentos apresentados pela coordenação da Casa de Parto à comissão, como a declaração enviada pelo Conselho Regional de Enfermagem (COREN), de total regularidade da Casa de Parto de Juiz de Fora, não foram consideradas pela comissão. A casa continua não podendo realizar partos, deixando as gestantes que ali se preparam para um parto humanizado totalmente desamparadas.
Funcionando há mais de cinco anos, a Casa de Parto já realizou mais de 700 partos, ela é a terceira inaugurada no país. Em todo o país existem apenas 10 casas. Na Casa de Parto os profissionais se dedicam exclusivamente para oferecer as mulheres uma assistência de qualidade desejável, ao pré- natal, parto e puerperio (fase posterior ao parto).
Em seis anos de funcionamento não houve qualquer óbito, e apenas 0,8% das gestantes precisaram ser encaminhadas a uma maternidade. De acordo com o anuário estatístico feito pela UFJF, 58,16% dos partos realizados em 2005 foram cesarianas. O índice está acima do recomendado pela organização mundial de saúde, que é de 15%. A cesariana consiste em uma incisão no útero para a retirada do bebê e é recomendada em casos de dificuldades no parto normal, quando o bebê está sofrendo ou se a mãe está doente ou tem pressão alta.

De Juiz de Fora para Paris

Músico Juizforano faz sucesso na Europa

Nascido em 1976 em Juiz de Fora MG, começou seus estudos musicais no Rio de Janeiro com Marcelo Fagerlande e Pedro Persone.
Em 1993 partiu para Paris ingressando no Consevatoire National de Région onde concluiu o curso de aperfeiçoamento com menção honrosa.
Em 1996 obteve a primeira colocação no concurso de entrada para o Conservatoire National Superieur de Musique Et Danse de Paris (CNSMDP) nas classes de cravo do professor Cristophe Rousset.
Em junho de 2001, Bruno Procópio obteve os dois primeiros prêmios no CNSM de Paris em cravo e em música de câmara.
A pedido das embaixadas da França na Índia e no Irã organizou e dirigiu uma série de concertos dedicados as cantatas francesas realizados nos maiores teatros destes países. Em setembro de 2002 foi convidado para fazer a abertura da série “Música nas Igrejas” no Rio de Janeiro com a participação do flautista Hugo Reyne e da Gambista Emmanuelle Guigues. Bruno Procópio foi convidado pela Universidade Católica do Chile (2002) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Unirio (2003), para ministrar, Masterclasses de cravo, baixo continuo e música de câmara durante os cursos de inverno. Em julho de 2003 foi convidado pelo Centro Cultural Banco do Brasil para dois concertos dedicado à música barroca francesa, no qual se apresentou junto ao cantor Paulo Mestre e a Gambista Emmanuelle Guigues. Em 2005 realizou uma série de concertos dedicado a J.S. Bach na Venezuela e nos Estados Unidos. Bruno colabora como continuista em diversos grupos e orquestras como na Orchestre Du Palais Royal, Ensemble Turicum, Collegium Orfeus, Ensemble Instrumental La Réjouissance e Le Poeme Harmonique.
Radicado na França há 15 anos, o cravista mineiro Bruno Procópio, recebeu recentemente um dos mais importantes prêmios para disco de música clássica da Europa, o Diapason Dor, da revista francesa Diapason.
Filho de médicos, no início dos anos 90, Bruno Procópio estudava música e, em sua coleção de discos, constavam vários títulos do cravista, maestro, diretor de ópera e professor Christophe Rousset.
Bruno Procópio faz parte de uma nova geração de cravistas merecedora de especial atenção. Sua trajetória e sua formação junto aos professores Pierre Hantai e Christophe Rousset, fazem dele um dos mais interessantes jovens talentos do atual mundo do cravo.

Biofertilizante

Universidade Federal de Viçosa desenvolve o primeiro biofertilizante para eucalipto do mundo

O Brasil tem hoje cerca de 3 milhões e meio de hectares plantados com eucalipto. A produção de mudas atinge uma escala gigantesca, 500 milhões por ano. É um trabalho que exige mão de obra especializada, paciência e mãos delicadas. As mudas são obtidas a partir de estacas retiradas de algumas plantas, chamadas de matrizes. Nesta etapa de produção, muitas raízes não se desenvolvem. O Engenheiro Florestal, Roseevelt Almado, explica que muitas vezes esta estaca não se torna uma muda, porque às vezes, é uma diferença de material genético, ponto de coleta. Alguma situação ambiental climática dentro da casa de vegetação, falta d’água. Então, muitas vezes essa estaca pode não efetivamente virar uma muda.
Há casos em que a raiz nem chega a nascer, formando apenas nódulos na base do caule. De cada 10 mudas, 3 não sobrevivem. Para diminuir o problema, a UFV (Universidade Federal de Viçosa), desenvolveu um fertilizante biológico para eucalipto. Ele é chamado de inoculante e é composto por rizobactérias. O trabalho foi coordenado pelo professor do departamento de Fitopatologia, Acelino Alfenas. Há vários tipos de rizobactérias. Ela vive naturalmente em volta das raízes, numa relação de ajuda mútua com a planta. A bactéria vive de substâncias liberadas pela planta, junto ao sistema radicular e em contrapartida ela libera para a planta hormônios de crescimento, que facilitam o enraizamento, como também libera nutrientes, matéria orgânica e fosfato, que são importantes para o crescimento da planta. O professor Acelino teve a idéia de fazer um inoculante para eucalipto depois de observar o sucesso da utilização em tomateiros.
Foram sete anos de pesquisa até se comprovar a eficiência do inoculante. O produto é o primeiro do Brasil feito com rizobactérias e o primeiro do mundo desenvolvido especificamente para eucalipto. O inoculante aguarda registro do Instituto Nacional de Propriedade Industrial, o INPI. Por isso, os royalties ainda não estão sendo pagos. Sem registro o produto não pode ser comercializado. Como o inoculante ainda não tem registro, a tecnologia ainda não está disponível para os produtores brasileiros.

Halfeld - A Rua, o Parque

Este é o nome do novo trabalho de Gerson Guedes. O artista plástico nasceu em Juiz de Fora, em 28 de outubro de 1957. A cidade tem abrigado inúmeras exposições do pintor, desde 1979. As mostras se multiplicam pelas cidades mineiras, tendo exposto também nas principais capitais do país e em La Paz,na Bolívia. O patrimônio cultural de Juiz de Fora sempre foi tema nas pinturas de Gerson Guedes. Seus trabalhos expressam simplicidade, através de formações geográficas, e a textura das mesas de fazenda, envelhecidas e rústicas, utilizando tinta acrílica sobre madeira. Seu talento vem sendo ensinado as novas gerações. Gerson é também professor de história das artes, desenho e educação artística. Entre suas exposições, destaca-se “Cartas de Minas”, que faz uma leitura da cultura mineira através de cartas de moradores de pequenas cidades por onde passava o pintor. O monumento do Cristo Redentor, construído no Morro do Imperador, completou 100 anos em 2006 e também foi tema de exposição. A bola da vez é a Halfeld. Tanto a rua como o parque, segundo Gerson, retratar a Halfeld em telas é preservar e difundir seu valor histórico e cultural para os juizforanos.

Futebol

Tupi vai disputar a Série C em 2008

O Ituiutaba, campeão da Taça Minas Gerais, confirmou que vai disputar a Copa do Brasil em 2008, com isso, o Tupi vice-campeão do torneio estadual, ficará com a vaga da série C do campeonato brasileiro, marcada para começar no dia 6 de julho do ano que vem. Com a decisão o Tupi já tem para 2008, o mesmo calendário de 2007: Campeonato Mineiro, Brasileiro Série C e Taça Minas. A vantagem é já estar garantido na terceira divisão, com calendário fechado para segundo semestre e chance de receber um investimento que vise a classificação do time para Série B do Brasileirão.

O que não pode virar moda

Juiz de Fora viveu os agitos da nona edição do Fashion Days. Nas passarelas, as últimas novidades do mundo fashion. Fama, sucesso, holofotes, luxo, brilho, visibilidade e glamour. Excelente para economia local; indústrias de cosméticos, têxteis, calçados e agências de modelos esquentam o mercado de trabalho. A Manchester Mineira ganha projeção nacional no mundo da moda e mais um evento desfila pelas passarelas da cidade.

Louvável a organização dedicar um dia a palestras, mas surpreende os temas abordados. Está certo que a proposta do evento está longe de ser o debate, e nem esta é a finalidade, mas seria uma boa oportunidade para escutar de quem faz a moda assuntos tão em voga como “anorexia”, “bulimia” e “trabalho infantil nas passarelas”.

No casting de modelos foi possível presenciar mini-celebridades de 12, 13 e 14 anos. No Brasil, a idade mínima para o trabalho do adolescente foi fixada em 14 anos. O trabalho prematuro, além de expor a criança a riscos constantes como os de acidentes, esforços desmedidos e perigosos, ainda prejudica a sua formação escolar e compromete seu desenvolvimento físico e psíquico, por forçá-la a um amadurecimento psicológico prematuro, como demonstram estudos da Organização Mundial da Saúde.

Para chegar até a passarela às crianças são submetidas a testes nas agências. O importante é a altura, medidas do corpo e beleza. São os concursos de modelo que atraem milhares de adolescentes na disputa pelo sonho de ser a próxima Gisele Bündchen. A exuberante modelo brasileira que tem cara de escandinava, corpo de americana e sobrenome alemão. As conseqüências refletem no comportamento da adolescente brasileira. Houve uma mudança no padrão de beleza. Atualmente, está na moda a miscelânea. Fotógrafos e estilistas internacionais querem rostos "globalizados", com menos estereótipos étnicos e mais indícios de mistura racial e de preferência acima dos um e oitenta.

Sabe-se que a pressão exercida nestas crianças ultrapassa o nervosismo na fila no dia dos concursos. Dietas, exercícios, horas dedicada à beleza e cobranças até da família separa do lado bom da infância. Pais que vêm no filho uma possibilidade de realização pessoal e até financeira. As formações culturais, acadêmicas, físicas, psicológicas são comprometidas e a anorexia, a bulimia, anemia e síndromes do pânico são apenas algumas conseqüências de todo o processo.
As mães que tomam remédios para dormir, os pais que tomam remédio para animar o libido sexual, não deixe que seus filhos tomem o mesmo caminho na eterna procura do emagrecimento e do sucesso. Quando falamos em trabalho infantil, lembramos com rapidez das crianças em atividade nos semáforos, das que cortam cana pelo Brasil afora, dos rostinhos sujos das carvoarias, das mãozinhas rachadas das olarias, daquelas envolvidas no tráfico de drogas, das que realizam serviços domésticos, das que carregam caixotes na feira. Mas estas das passarelas são muito belas para quem trabalha. São belas, mas na essência são todas doces crianças. Esta na hora da moda debater o que não pode virar moda.

Bom dia, bem vindo ao mundo lácteo do faz de contas

Meu caro leitor, não se surpreenda nem se assuste, mas até acordar se tornou mais caro. Calma, o sol ainda nasce pra todos o problema está na sua mesa e não é caso para o carpinteiro. Já ao amanhecer, na segunda página do jornal, começamos a fazer contas e logo com seu café da manhã. O leite aumentou 13,91% no último mês segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP. Isto é apenas uma média, porquê no freezer da sua padaria o aumento chega até a 30%. Vamos nos apegar ao seu leitinho matinal, esqueça o leite longa vida da sua esposa que aumentou 70% e o leite em pó do seu filho que dobrou de preço. Os produtores culpam a entressafra, o inverno mais rigoroso, os pastos queimados e até o stress da pobre vaquinha. Vou fazer de conta, e ir de encontro aos meus conhecimentos geográficos, para acreditar que os ciclos das estações não existem, e inverno virou novidade no meu país tropical. Quanto às vaquinhas não acredito que estejam em greve ou formando sindicatos exigindo psicólogos, mas caso estejam avisa as pobres coitadas que o preço do queijo está superando o da carne e logo seus “maridões” e garrotes vão virar churrasco, logo elas voltam pra labuta. Os distribuidores, produtores e especialistas procuram explicações que viajam da seca norte-americana ao aumento do consumo da China. No tempo do meu avô os problemas vinham da conchichina, agora com essa mania que o jovem tem de simplificar as palavras, os problemas mudaram para a China. Vamos fazer de conta de novo, que o país oriental que descobriu o papel e a impressão que te possibilita agora de ler, inventou a pólvora no século 8, ao final da Dinastia Tang e o chá em 2737 a.c foi descobrir o leite só agora. E pior, descobriram também a bússola e nortearam logo pelo leite das vaquinhas dos nossos campos que antes eram dos sabiás. De volta para o mundo do “faz as contas”, a verdade nua e crua é outra. Os produtos lácteos estavam defasados em relação aos outros produtos da cesta básica e a oportunidade fez o ladrão. Com o aumento da exportação e conseqüente escassez no mercado os produtores enxergaram neste tenebroso inverno a oportunidade de aumento e os distribuidores não quiseram ficar pra trás embarcaram na onda. Não se assuste caso o seu pãozinho também aumentar de preço, o trigo já aumentou e a expectativa é que a carne do seu patê de presunto siga o mesmo caminho. Os economistas, especialistas e entendidos do assunto fazem de conta que isto seja culpa do efeito cascata, mas no meu mundo do “faz as contas” eu prefiro entender como atestado de otário ao consumidor. Até o almoço com macarrão ao molho branco e na sobremesa pudim de leite condensado. Bom dia!

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

AIDS

A AIDS é uma doença que se manifesta após a infecção do organismo humano pelo vírus da imunodeficiência humana, mais conhecido como HIV.
A AIDS não é causada espontaneamente, mas por um fator externo, a infecção pelo HIV.
O HIV destrói os linfócitos, células responsáveis pela defesa do nosso organismo, tornando a pessoa vulnerável a outras infecções e doenças oportunistas, chamadas assim por surgirem nos momentos em que o sistema imunológico do indivíduo está enfraquecido.
Há alguns anos, receber o diagnóstico de AIDS era quase uma sentença de morte. Uma pessoa infectada pelo HIV pode viver com o vírus, por um longo período, sem apresentar nenhum sintoma ou sinal. Isso tem sido possível graças aos avanços tecnológicos e às pesquisas, que propiciam o desenvolvimento de medicamentos cada vez mais eficazes. Deve-se, também, à experiência obtida ao longo dos anos por profissionais de saúde. Todos esses fatores possibilitam aos portadores do vírus ter uma sobrevida cada vez maior e de melhor qualidade.
A AIDS não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas. Entretanto, os sintomas iniciais são geralmente semelhantes e, além disso, comuns a várias outras doenças. Febre persistente, calafrios, dor de cabeça, dor de garganta, dores musculares, manchas na pele, gânglios ou línguas embaixo do braço, no pescoço ou na virilha e que podem levar muito tempo para desaparecer, são os principais sintomas. Com a progressão da doença e com o comprometimento do sistema imunológico do indivíduo, começam a surgir doenças oportunistas, tais como, tuberculose, pneumonia, alguns tipos de câncer, candidíase e infecções do sistema nervoso.
Os primeiros sintomas da AIDS começam a aparecer entre oito e dez anos após a infecção pelo HIV, como conseqüência à diminuição do número de linfócitos, que são as células de defesa do organismo. Esse tempo, porém, varia de pessoa para pessoa. Há casos em que a AIDS demora mais tempo para se manifestar, podendo a presença do HIV passar despercebida por vários anos. Há registro de casos em que se passaram 15 anos até a manifestação dos primeiros sintomas da doença, tempo este denominado período de incubação. Nessa fase, o acompanhamento médico é muito importante. A queda da contagem de linfócitos é de 30 a 90 células por ano e está diretamente relacionada à velocidade da reprodução viral e à progressão para a AIDS.
Existem algumas hipóteses de como surgiu o HIV, mas até hoje nenhuma delas foi comprovada.
Existe um vírus semelhante em uma espécie de macacos, denominado SIV - Vírus da Imunodeficiência Símia (Simian Immune Deficiency Virus). A contaminação para os seres humanos pode ter ocorrido através de brincadeiras, como mordidas; devido a criação destes animais em cativeiro ou pelo hábito de consumir a carne destes animais praticamente crua;
A ação indiscriminada do homem, sobre o planeta em que vivemos, facilita a propagação de agentes etiológicos que estão em equilíbrio ecológico na região a que pertencem;
O HIV teria sido criado em laboratório. Esta hipótese já não é tão considerada porque muitos institutos de pesquisa armazenam, durante anos, amostras de derivados de sangue para fins de pesquisa. Foi encontrada a presença do HIV em amostras da década de 50. Nesta época não havia tecnologia, a engenharia genética não era tão evoluída para poder produzir um agente etiológico.
No caso da AIDS, os primeiros casos foram descritos em 1981 no Estados Unidos, pelo CDC (Center for Desease Control), um Centro de Controle de Doenças que tem a função de receber notificações, pesquisar, investigar e identificar as diferentes doenças e seus agentes causadores. Uma nova doença estava sendo descrita, que causava uma diminuição drástica da imunidade dos indivíduos, afetando de maneira importante seu sistema imunológico, isto é, as células do sistema de defesa do organismo. Esta nova doença foi denominada AIDS ou SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), não se sabia então qual era a sua causa. Deu-se então uma grande corrida científica. Nunca nenhuma outra doença gerou tantas descobertas em tão pouco tempo.
Dois grandes grupos de cientistas estavam diretamente envolvidos. Robert Gallo do National Institute of Health e Luc Montagnier do Instituto Pasteur. Achavam que o causador da AIDS seria um tipo de vírus que provocava o câncer entre os seres humanos. Em 1983, Luc Montagnier descreveu um vírus que seria o provável agente causador da AIDS e deu-lhe o nome de LAV
(Lymphadenopathy Associated vírus). Em 1984, Robert Gallo descreveu o mesmo vírus e relacionou-o à AIDS, chamando-o de HTLV-III (Humam T Leukemia Vírus-III). Em 1985, ele foi denominado pelo comitê pelo comitê Internacional de Taxonomia de HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana).

AIDS no Brasil
No Brasil, já foram identificados cerca de 433.067 mil casos de AIDS. Este número refere-se a identificação do primeiro caso de AIDS, em 1980, até julho de 2006. A taxa de incidência foi crescente até metade da década de 90, alcançando, em 1998, cerca de 17 casos de AIDS por 100 mil habitantes.
Do total de casos de AIDS, cerca de 80% concentram-se nas Regiões Sudeste e Sul. O Sudeste é a região mais atingida desde o início da epidemia e, apesar da alta taxa de incidência, mantém-se num processo de estabilização. Na região Sul observa-se aumento das taxas de incidência de casos até 2003, porém com uma provável desaceleração de crescimento nos anos mais recentes.
Em 2004, pesquisa de abrangência nacional estimou que no Brasil cerca de 593 mil pessoas, entre 15 a 49 anos de idade, vivem com HIV e AIDS (0,61%). Deste número, cerca de 208 mil são mulheres (0,42%) e 385 mil são homens (0,80%).
A mesma pesquisa mostra que quase 91% da população brasileira de 15 a 54 anos citou a relação sexual como forma de transmissão do HIV e 94% citou o uso de preservativo como forma de prevenção da infecção. O conhecimento é maior entre as pessoas de 25 a 39 anos, entre os mais escolarizados e entre as pessoas residentes nas regiões Sul e Sudeste.
Os indicadores relacionados ao uso de preservativos mostram que aproximadamente 38% da população sexualmente ativa usou preservativo na última relação sexual, independentemente da parceria. Este número chega a 57% quando se consideram apenas os jovens de 15 a 24 anos. O uso de preservativos na última relação sexual com parceiro eventual foi de 67%. A proporção comparável em 1998 foi de 63,7%.
O país acumulou cerca de 172 mil óbitos por aids até dezembro de 2004. Até 1995, a curva de mortalidade acompanhava a de incidência de AIDS, quando atingiu a taxa de 9,7 óbitos por 100 mil habitantes. Após a introdução da política de acesso universal ao tratamento anti-retroviral, observou-se queda na mortalidade. A partir de 2000, evidencia-se estabilização em cerca de 6,3 óbitos por 100 mil, embora essa tendência seja bem mais evidente na Região Sudeste e entre os homens. Além disso, entre 1993 e 2003, observou-se um aumento de cerca de cinco anos na idade mediana dos óbitos por AIDS, em ambos os sexos, refletindo um aumento na sobrevida dos pacientes.
Em 2005 a epidemia ficou estabilizada girando em torno de 600 mil portadores, ao contrário de países da África, em que ela é generalizada.
De acordo com o cardiologista Walter Lins, apesar dos bons resultados obtidos pelo Brasil, ainda há desafios importantes a serem enfrentados, como a discriminação social que os profissionais do sexo sofrem, apesar de já terem sido reconhecidos oficialmente na Classificação Brasileira de Ocupações, do ministério do Trabalho.
Em 2005, foram registrados 33.142 casos, com taxa de incidência de 18,0 - a menor desde 2002. A taxa de incidência é o número de casos registrados em cada grupo de 100 mil pessoas. Em 2006, nos sete primeiros meses, foram notificados 13.214 casos. Hoje, estima-se que aproximadamente 600 mil pessoas vivem com HIV e AIDS no Brasil. Número que permanece estável desde 2000.
Nas pessoas com 50 anos ou mais, observa-se tendência de crescimento da epidemia. Entre 1996 e 2005, na faixa etária de 50-59 anos, a taxa de incidência entre os homens passou de 18,2 para 29,8; entre as mulheres, cresceu de 6,0 para 17,3. No mesmo período, há aumento da taxa de incidência entre indivíduos com mais de 60 anos. Nos homens, o índice passou de 5,9 para 8,8. Nas mulheres, cresceu de 1,7 para 4,6.
Na população masculina, há discreta queda na taxa de incidência para cada 100 mil, que era de 22,5 em 1996 e foi para 21,9 em 2005. Nos adolescentes (13 a 19 anos) e adultos jovens (20 a 24 anos), as reduções foram maiores, no mesmo período. Nos adolescentes, a taxa caiu de 2,0 para 1,4. Nos adultos jovens, passou de 19,2 para 13,3.
Segundo o levantamento, nas mulheres a taxa de incidência saltou de 9,3 em 1996 para 14,2 em 2005. Há quedas discretas no número de casos em crianças menores de 5 anos, nas adolescentes e nas adultas de 20 a 29 anos. Nas mulheres com mais de 30 anos, há aumentos em todas as faixas etárias, confirmando o crescimento do número de casos de aids na população feminina, observado a partir da década de 1990.
A razão dos casos de AIDS entre os sexos vem mostrando sinais de estabilização nos últimos anos. Em 1985, no início da epidemia, havia 26,5 casos da doença em homens para um em mulher. Ao longo dos anos, a proporção caiu constantemente. Em 2005, a razão foi de 1,5 caso em homem para um em mulher, número estável desde 2003.
De acordo com o relatório, apesar de os números de mortes de 2005 serem preliminares, pode-se afirmar que há queda significativa na taxa de mortalidade (número de óbitos por 100 mil habitantes), que passou de 9,6 em 1996 para 6,0 em 2005. De 1980 até o ano passado, o número acumulado de mortes em decorrência da AIDS é de 183.074. Em 2005, houve 11.026 mortes, confirmando a média anual de óbitos, observada desde 2000. Em 1996, foram 15.017 mortes. Quando se analisam os dados por regiões, observam-se as seguintes taxas:
Nos homens, observa-se diminuição nos casos entre homossexuais e aumento entre os bissexuais e heterossexuais. Nesse último grupo, em 1996, o percentual em relação ao número total de casos foi de 22,5%. Em 2005, passou 44,2%. Nas mulheres, a epidemia segue com a característica de ser quase que totalmente de transmissão heterossexual, responsável por 94,5% dos casos registrados em 2006.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Guia do Download

No Brasil não faltam discos rígidos prontos para serem preenchidos. Foram 7 milhões de computadores vendidos só nos primeiros nove meses deste ano. Nos últimos três meses, pela primeira vez, a venda para usuários domésticos superou a de máquinas corporativas. Os números são da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) para o mercado brasileiro. O recheio para tantas máquinas saindo da fábrica pode ficar mais barato. Isso sem abrir mão de qualidade e de variedade. O famoso download pode ser feito em depósitos populares, nos quais a avaliação de outros usuários ajuda a encontrar o programa que você procura. Os filtros (por tipo de licença, relevância, sistema etc.) são fáceis de utilizar.

- Organização

Baixar os programas da internet para seu micro demanda tempo. O usuário pode se valer de um gerenciador de download. Tais programas prometem acelerar a transferência, ajudam na organização, fazem serviços agendados e muito importante continuam a baixar arquivos cujo processo de recebimento tenha sido interrompido de forma anormal. Mas não basta só cuidar de como você recebe o conteúdo é preciso estar protegido contra as ameaças. Na carona de um programa útil, podem estar softwares maliciosos. Por isso, além de certificar-se da credibilidade das fontes, o usuário deve sempre ter um antivírus instalado. Nada disso adianta se os programas ficarem perdidos pelo disco rígido. Uma saída é baixar programas com interfaces agradáveis para vasculhar seu micro; há também opções que adicionam buscadores poderosos ao computador.

- Crie pastas para receber os arquivos da internet

Crie uma pasta dedicada a receber os programas por download. Dessa forma, é mais fácil encontrar onde estão os arquivos de instalação baixados ou gravar downloads importantes em uma mídia externa. Para criar um diretório no Windows XP, entre no ícone Meu computador, na área de trabalho do sistema operacional. Se quiser a pasta com os downloads fique na área de trabalho, selecione o diretório Desktop. Na barra do lado direito, selecione a opção Criar nova pasta. Quando você baixa um programa direto do navegador, uma janela se abre e pergunta o endereço em que o programa será guardado. Selecione a pasta criada para isso. Para gravar uma imagem da internet, basta clicar com o botão direito do mouse sobre ela e escolher a opção Salvar imagem como. Se fizer downloads de muitos tipos diferentes de arquivos como música, imagens, programas etc, vale a pena criar pastas para os tipos de documentos mais comuns recebidos. Para gravar uma imagem da internet, basta clicar com o botão direito do mouse sobre ela e escolher a opção Salvar imagem como. Programas com nomes semelhantes podem causar problemas, Setup é comum. Para não se confundir, na hora do download existe a opção de criar uma nova pasta. No alto da janela que se abre, ao lado da seleção do diretório, há um ícone de um arquivo com uma pequena estrela. Passando a seta do mouse por cima desse desenho, o usuário vê a descrição Criar nova pasta. Nesse caso, escolha como nome algo que identifique o programa que você está baixando.

- Softwares fazem busca rápida em todo o conteúdo do disco

O Copernic Desktop Search (www.copernic.com) cria uma barra de acesso no desktop que encontra arquivos mais rapidamente do que a pesquisa do Windows. A busca pode ser feita por tipo de documento mesmo e-mails do Outlook e Thunderbird, entre outros clientes nas opções expandidas. No site, ainda há a versão de teste de um soft que permite fazer busca no PC usando um celular.

- Gerenciadores tornam atividade mais produtiva

Existem bons programas para facilitar o download. Além de organizadores dos arquivos copiados da internet, eles aceleram a transferência. Esses softwares também conseguem retomar uma transmissão interrompida por desligamento da máquina ou por erro do usuário. Dessa forma, aquilo que já foi copiado para o computador não se perde.

- Pacote para escritório cria arquivo PDF

Não ocupa muito espaço nem exige muita memória de seu computador. Criar um arquivo PDF no BrOffice é fácil. Basta clicar em um ícone, que fica embaixo dos menus, com o símbolo do formato e salvar o documento como se faz normalmente. Usuários avançados podem instalar extensões (extensions.services.openoffice.org). Por exemplo, uma que integra o editor de texto a blogs, para a criação de posts com os recursos do Writer.

- Programas caros, como os editores de imagens, podem ser substituídos

É cada vez mais comum o desenvolvimento de freewares poderosos e complexos. As ferramentas para a manipulação de imagens, como o Gimp (gimp.org). Com vários recursos avançados e mais de cem plugins disponíveis, é uma boa alternativa ao Adobe Photo-Shop. Entre os editores de gráficos vetoriais, que buscam substituir o Adobe Ilustrador, destaca-se o Inkscape (inkscape.org). Animações em 2D com imagens vetoriais podem ser criadas com o Synfig (synfig.org). O blender (blender.org) é uma das mais conceituadas e completas soluções para trabalhos com gáficos tridimencionais. O editor de imagens Paint.NET (www.getpaint.net) foi eleito um dos cem melhores produtos deste ano pela “PC World”. O programa possui recursos de camadas. Mas o mais impressionante é o histórico de ferramentas usadas. Ele promete guardar todas as ações feitas durante o processo de edição, as ações ficam separadas por ícones que representam as ferramentas. Dessa forma, o Undo permite voltar atrás em todas as ações tomadas pelo usuário. Bem mais simples, o IrfanView (www.irfanview.com) serve para visualizar imagens. Ele realiza edições básicas como mudar o tamanho ou rotacionar uma foto e possui alguns efeitos sofisticados.


- Armazéns têm ranking social e busca detalhada

Grandes armazéns de software são fáceis de navegar. O brasileiro baixaki.ig.com.Br é um bom exemplo. A sua página inicial apresenta dicas de forma bastante clara. Na barra laranja, no alto, existem categorias. Cada uma possui uma organização semelhante à inicial, mas com destaques restritos ao seu tema. Usando a caixa de buscas, o site procura programas que tenham as palavras escolhidas em sua descrição. O superdownloads.uol.com.br também é um armazém completo, mas com uma interface mais confusa que o Baixaki e ele tem mais recursos, mas lotam a tela. É possível listar os programas por uma ordem baseada na média das notas sociais. Em inglês. A www.softpedia.com espanta pela quantidade de programas adicionados a todo momento, a maior parte é totalmente dispensável. O mérito do site é um adesivo que garante que o programa foi testado contra vírus e spywares, o que da segurança na hora do download. O sourceforge.net é uma comunidade de projetos em código livre. É voltada para desenvolvedores, mas o usuário encontra bons programas por lá.


- Softs de proteção estão entre os mais populares e necessários

Encher o disco rígido de presentes gratuitos da internet pode sempre resultar em uma surpresa desagradável. Por isso, é importante ter sempre um antivírus, um anti-spyware e um firewall atualizados, Procure baixar programas de fontes conhecidas e com credibilidade. A Grisoft (free.grisoft.com) possui um dos antivírus gratuitos mais populares, o AVG o programa mais baixado no site Download.com. Outro antivírus gratuito bastante utilizado é o Avast Home Edition (www.avast.com). No Download.com está outro programa de proteção. O anti-spyware gratuito Ad-Aware 2007 (www.lavasoftusa.com/products/ad_aware_free.phd), que, tem uma avaliação de quatro de cinco dos usuários. O Spybot – Search & Destroy (www.safer-networking.org/pt) também é uma boa opção de anti-spyware para usuário doméstico. A Zone Alarm (www.zonealarm.com) possui um popular firewall gratuito.

- Software livre tem espaço profissional

Parte dos desenvolvedores dos softwares livres trabalham por prazer e em busca de conhecimento, com esse tipo de programa, que pode ser distribuído e alterado de graça. Na infra-estrutura de tecnologias da informação, como servidores e sistemas operacionais, softwares livres como o Linux e o Web Apache são comuns. Atualmente, a USP está instalando o Centro de Competência em Software Livre, que terá prédio próprio. Entre os objetivos, está a prestação de assessoria na área para pessoas comuns, empresas e órgãos públicos.

BitTorrent é opção para compartilhar arquivos na rede. Um dos meios mais populares e eficientes de conseguir conteúdo gratuito na internet é o BitTorrent, um protocolo utilizado para compartilhamento de arquivos ponto a ponto. Nele, o arquivo a ser distribuído é dividido em pequenas partes. Assim que uma delas é baixada para o seu computador, ela já se torna disponível para que outros façam o mesmo. Isso acelera a velocidade dos Downloads, pois não é necessário ter o arquivo inteiro para compartilhá-lo. Para fazer os Downloads, é necessário instalar um programa cliente, como uTorrent, (Windows; utorrent.com), Transmission (Mac e Linux, entre outros; transmission.m0k.org), Azureus (Windows, Mac, Linux; azureus.sourceforge.net). Alguns browsers, como opera (opera.com), são compatíveis com BitTorrent. Após instalar o cliente, configure-o de acordo com a conexão. No uTorrent, basta acessar o menu Options e selecionar Speed Guide. Em connection Type, selecione a velocidade de sua conexão, e o programa fará uma configuração automática. Sites úteis para achar conteúdo para download são btjunkie.org, isohunt.com, mininova.org, torrentspy.com e torrentz.com.

Casarões da Corte de D. João 6° estão em ruínas no Rio

Casarões da Corte de D. João 6° sofrem com o descaso
Parte da história da vida da corte real portuguesa para o Brasil que completa, 200 anos em 2008 está caindo pelas ruas do centro do Rio. Apenas 8 dos cerca de 150 imóveis que serviram de moradia para membros da corte, registrados no Arquivo Nacional permanecem em pé. Na lista, há o palacete de um dos ministros de D. João 6°, um casarão de um nobre da corte e casas que serviam de comércio e moradia para comerciantes portugueses. As 150 casas que receberam os portugueses estavam entre as mais nobres da cidade na época. Elas foram desapropriadas por determinação de D. João 6° (www.historianet.com.br) para abrigar os nobres que chegavam com a família real.

As Leis e o Patrimônio Histórico
A preservação, segundo a lei, deveria estar sendo feita pela Prefeitura do Rio e pelo governo federal, por meio do Iphan.
O artigo 350 da Lei Orgânica do Rio de Janeiro diz que integram o patrimônio cultural do município os bens móveis, imóveis, públicos ou privados, de natureza ou valor histórico, arquitetônico.
O superintendente do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) no Rio, Carlos Fernando Andrade, diz que falta, também, incentivo da iniciativa privada para investir nos imóveis, já que muitos deles são privados. O Iphan só conseguiu captar R$ 30 milhões de R$ 145 milhões em projetos de patrimônio histórico no Rio em parceria com empresários.



Eventos para celebrar os 200 anos da vinda da corte
Em 2008, o Rio terá uma série de eventos para celebrar os 200 anos (www.200anosaberturadosportos.com.br) da chegada da família real ao Brasil. O início oficial será em março com a reabertura da Igreja da Antiga Sé. Em fevereiro, será lançado a reedição do poema “La Henriade”, de Voltaire, de 1812. Em abril, será a vez do “Dicionário do Brasil Joanino”, com 120 verbetes escritos por especialistas sobre a época. Em setembro, da edição ampliada da “Bibliografia da Impressão Régia”. Há ainda musical, exposição e filme sobre D. João 6° e uma peça na praça 15.


A vinda da corte para o Brasil
A mudança da família real e da corte portuguesa para o Brasil foi devido há política expansionista do imperador francês Napoleão Bonaparte. Em 1806, o imperador francês decretou o Bloqueio Continental, obrigando todas as nações da Europa continental a fecharem seus portos ao comércio inglês. O principal inimigo de Napoleão era a Inglaterra. Com isso pretendia enfraquecer os ingleses, isolando-os de seus mercados consumidores e de suas fontes de abastecimento. Portugal dependia economicamente da Inglaterra. Os ingleses eram fornecedores dos produtos consumidos em Portugal e também compradores das mercadorias portuguesas e brasileiras. O embaixador inglês em Lisboa, Lord Percy Clinton Smith, conseguiu convencer Dom João a transferir-se com sua corte para o Brasil. Assim, os ingleses garantiam o acesso ao mercado consumidor brasileiro. Em 1807, Dom João e sua família partiram para o Brasil. No dia seguinte, as tropas francesas invadiram Lisboa.




História e Arquitetura
O arquiteto Francisco Veríssimo, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), afirma que a Revolução Industrial e as renovações de estilo da década de 1920 reconfiguraram as construções do centro do Rio. Antes das intervenções , as casas não seguiam um estilo específico. Quase todas as casas tinham portas bem grandes porque sempre funcionava algum tipo de comércio no primeiro andar, por isso, o centro do Rio começou a se transformar em um centro comercial.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Lewis Wickes Hine

Lewis Wickes Hine, sociólogo Norte-Americano, nasceu em Oshkosh, Wisconsin, no dia 26 de Setembro de 1874. Estudou Sociologia em Chicago e Nova Yorke (1900-07) antes de achar trabalho na Escola de Cultura Ética (Ethical Culture School). Hine, que comprou sua primeira câmera em 1903, aplicou suas fotografias em seu ensino e estabeleceu o que ficou conhecido como Fotografia Documental. Dedicou-se à fotografia em 1905 a fim de divulgar a miséria dos imigrantes europeus. Em 1908, continuou seus estudos sociológicos com fotografias de trabalhadores metalúrgicos de Pittsburg. Hine expôs à opinião pública as péssimas condições de trabalho, campanha que teve como resultado a aprovação da lei de trabalho infantil.
Hine também usava sua câmera pra capturar a pobreza que testemunhava em Nova York. Isso incluía um estudo fotográfico sobre os imigrantes de da Ilha de Ellis. “A emigração para os Estados Unidos ofereceu a alguns fotógrafos uma rara oportunidade de poder ver a terra da promissão e liberdade atraindo para si os famintos e desabrigados da Europa. Para Lewis Hine, [...], a oportunidade serviu pra mostrar como, na realidade, milhões de emigrantes terminaram vivendo marginalizados em cortiços superpovoados em Nova York, Chicago e Filadélfia, ganhando miseráveis salários, em empregos onde eram praticamente escravizados.” (Busselle, Michael. Tudo sobre fotografia. 11ª reimpressão da 1ª edição de 1979.Thomson Pioneira. Pg.167).
Em 1908, Hine publicou “Charities and the Commons” (Caridades e os Comuns), uma coleção de fotografias de trabalhos abusivos nas construções de prédios. Hine esperava que pudesse usar essas fotografias pra trazer uma reforma social.
Como professor, Hine era especialmente um crítico no que dizia respeito às leis de trabalho infantil. Embora alguns estados tivessem decretado uma legislação para proteger jovens trabalhadores, não havia leis nacionais para lidar com esse problema. Em 1908 o Comitê Nacional do Trabalho Infantil contratou Hine como seu detetive e fotógrafo, onde trabalhou por oito anos. Isso resultou em dois livros no assunto, “Child Labour in the Carolinas” (1909) e “Day Laborers Before Their Time” (1909). Em 1909, publicou o primeiro artigo sobre crianças trabalhando em risco. Nessas fotografias, a essência da juventude perdida presente nas faces tristes e até raivosa de seus objetos. Algumas de suas imagens, como essa da garota olhando para fora da janela, estão entre as fotos mais famosas já tiradas.
Hine viajou pelos Estados Unidos tirando fotos de crianças trabalhando nas fábricas. Em um período de um ano, ele cobriu mais de 19.300 km. Diferente dos fotógrafos que trabalharam pra Thomas Barnardo, médico e missionário americano que abrigava crianças de rua, Hine não tentou exagerar na pobreza desses jovens. As críticas a Hine diziam que as fotos dele não eram chocantes o bastante. Porém, Hine afirmou que as pessoas preferiam se juntar à campanha se achassem que as fotografias capturavam com clareza a realidade da situação.
Os donos das fábricas às vezes não permitiam que Hine fotografasse e acusavam-no de investigar e expor suas fotos. Pra ter acesso, Hine escondia sua câmera e fingia ser um inspetor de incêndio. Assim, capturava fotos reveladoras sobre o verdadeiro funcionamento de tantas fábricas dispostas por todo o território dos Estados Unidos. Hine disse em uma audiência: "Talvez vocês estejam cansados de fotos de trabalho infantil. Bem, nós também estamos, mas nós propomos fazer vocês e o resto do país ficar tão enjoados desse trabalho que quando a hora (de lutar) chegar, o trabalho infantil será apenas registros do passado.” Em 1916, o Congresso passou uma legislação de proteção à criança. Como um resultado do Ato de Keating-Owen, restrições foram colocadas no emprego de crianças com idade igual ou abaixo de 14 anos em fábricas e lojas.
Após o sucesso de sua campanha contra o trabalho infantil, Hine trabalhou para a Cruz Vermelha durante a Primeira Guerra. Isso o levou à Europa onde fotografou as condições de vida dos franceses e belgas, que sofriam com os impactos da Guerra.
Nos anos 20, Hine apoiou uma campanha de estabelecimento de leis mais seguras para trabalhadores. Hine escreveu mais tarde: "Eu queria fazer algo positivo. Então disse a mim mesmo, ‘Por que não fotografar o trabalhador trabalhando? O homem no trabalho? Na época eles eram tão desprivilegiados quanto as crianças’”.
Em 1930-31 registrou a contrução do Empire State Building que mais tarde foi publicado em um livro, “Men at Work” (Homens no trabalho) (1932). Nos anos 30 os jornais já veiculavam fotografias e havia o interesse crescente por temas sociais. Após isso, a Cruz Vermelha mandou que fotografasse as consequências da seca em Arkansas e Kentucky. Ele foi também contratado pelo Tennessee Valley Authority (Autoridade do Vale do Tenessee) (TVA) pra registrar o prédio das represas.
Hine tinha dificuldade pra ganhar dinheiro a partir de suas fotografias. Em Janeiro de 1940, perdeu sua casa após deixar de pagar o “Home Owners Loan Corporation” (Corporação de Empréstimos pra Proprietários de Casas). Lewis Wickes Hine morreu extremamente pobre 11 meses depois, no dia 3 de Novembro de 1940.
Mesmo que fosse tão comum haver tanta injustiça social, mesmo que a maioria da spessoas estivessem acostumadas com esses problemas, e mesmo que até os próprios operários estivessem à vontade em tal situação, dado o contexto, o fotógrafo tinha a intenção de fazer uma denúncia social. Caso a foto seja do próprio Lewis Hine, essa intenção tornava-se explícita, principalmente sabendo que Hine dedicou sua vida às causas sociais por quais se sensibilizava. Hine passou grande parte da sua vida registrando cenas que para a sociedade atual seriam inaceitáveis. O contexto daquela época (anos 10, 20) carregava consigo uma série de injustiças, especialmente no que dizia respeito aos imigrantes e às crianças. Trabalhavam em condições terríveis e não eram bem recompensados, e visto por Hine isso deveria mudar de uma vez por todas.
Suas fotos passavam grandes significados. Ele capturava expressões nos rostos dos trabalhadores que traduziam a realidade daquelas pessoas de maneira transparente. Dizia: “Se eu pudesse contar uma história com palavras, não precisaria andar com uma câmara”.
Fazia uso de lentes normais, pelo seu pequeno porte, pra que não chamasse atenção, especialmente quando fotografava vários meninos e meninas juntos. Os planos variavam entre plano aberto, quando desejava contextualizar seus objetos de fotografia, plano médio, para fotos em conjunto enfocando os rostos de seus objetos, e plano próximo, para fotos individuais.
A maioria de suas fotos era frontal, uma vez que seu grande objetivo era capturar a expressão nos rostos dos trabalhadores, mas também usava ângulos diferentes pra criar uma perspectiva mais interessante (como mostrar a máquina e assim deixar claro qual era a função de certa pessoa). Ao fotografar, achava importante estar sempre no nível de quem fotografava (percebe-se que há grande simetria, nunca há chão demais nem teto demais, só quando necessário para a composição, e seus “modelos” eram centralizados com precisão).
Pelo que podemos perceber em seu trabalho, não havia manipulação, até porque essa era uma de suas crenças (também uma regra). Para ele, a imagem só tinha credibilidade quando não havia sequer um tipo de manipulação, seja na cor, no contraste, ou o que fosse. Ao referir-se sobre suas fotografia usava a palavra “crua”, que é auto-explicativa.
Ao compor a foto, Hine era muito cuidadoso. Apesar da vontade de ser discreto, enquadrava as máquinas de maneira sutil, para que mesmo quando desfocadas (pois o foco estaria sempre nos trabalhadores) as máquinas parecessem nítidas e descrevessem o lugar onde sua câmera, ou melhor, lentes, congelavam com sentimento de justiça seu objeto de estudo e trabalho.
Durante sua existência, caminhou por grande parte dos Estados Unidos da América fotografando pessoas, e o fazia por elas, para denunciar algo que o incomodava de maneira tal que dedicou sua vida a isso. Suas fotos contribuíram para que leis de proteção aos jovens fossem criadas, e que houvesse melhoria nas condições de trabalho para o resto dos cidadãos (os que também viviam em um regime de “semi-escravidão”).
A nobreza de Hine garantiu que, naquele país que viria futuramente ser uma potência mundial, crianças não fossem mais exploradas em favor do lucro, nem imigrantes trabalhassem por menos e em condições perigosas, e assim essas injustiças passassem a ser apenas fotografias de uma história americana, e exemplo para o resto do mundo.

Sonhar é Possível

Mecânico de Luxo

Aos 19 anos ele saiu do Brasil com um sonho, ser mecânico da Fórmula 1. Sabia que não seria fácil, mas também não desistiu e 21 anos depois ele está exatamente onde queria. Téo Santos é o único mecânico brasileiro na elite do automobilismo mundial. O mecânico vive na Inglaterra, onde é casado e tem quatro filhas. Ele é mecânico da Escuderia Willians. Saiu de Juiz de Fora com intenção de chegar a Fórmula 1. Foi para os Estados Unidos aprender inglês mesmo sabendo que a base era na Europa. Téo Santos destaca que ser mecânico da Fórmula 1 é uma responsabilidade muito grande.
- O carro tem que estar 100% em condições, o piloto chega a 300 km por hora e qualquer problema mecânico que o carro possa ter, pode ocorrer um acidente fatal.
Ele, confessa que é um trabalho cansativo, mas vale a pena.
- Eu sacrifiquei muita coisa, é muito desgastante, mas está valendo a pena, eu acredito que qualquer um pode fazer que eu fiz, não sou mais especial do que ninguém, quem quiser fazer qualquer coisa tem que persistir que consegui. Em dezembro Téo Santos, já volta para a Inglaterra onde fica a sede da Escuderia Willians, onde os mecânicos já estão trabalhando no carro de 2008.

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

JF "Ilha Quadrada" City x Fazendinha das Raves

A “Festa Rave” é um tipo de festa que acontece em sítios - longe dos centros urbanos - ou galpões, com música eletrônica. É um evento de longa duração, normalmente acima de 12 horas, onde DJs e artistas plásticos, visuais e performáticos apresentam seus trabalhos, interagindo, dessa forma, com o público. Arte, cultura e diversão e bem longe de você.

A festa não acontece na Av. Rio Branco, muito menos no estacionamento do estádio ou no Parque Halfeld. Portanto, o som, não é ouvido pelas paredes conservadoras de Juiz de Fora, mas é distorcido pela mídia sensacionalista. Interessante é que a maioria das pessoas que “não gostam” das raves jamais frequentaram alguma. Mas, leram algo no jornal a respeito ou acompanharam a série do Jornal Hoje anti-raves que noticiam apenas o que acontece de desagradável. Em festas que frequentam até 30.000 pessoas, 25 passaram mal vira manchete. A mídia transforma uma pastilha de ecstasy numa bola de neve. E o “ouviu falar” vira verdade absoluta.

O que os participantes fazem, foge do arbítrio da organização destes eventos. O possível é primar pela segurança deles. O uso de drogas compete muito mais ao social e a polícia - no caso das ilícitas – do que um evento cultural. É fácil, culpar uma festa, pelo desvio do seu filho ou pela falta de segurança do nosso país. Estes pais deveriam ver o sol que nasce nas festas raves, é muito diferente deste que eles tentam tapar com a peneira.

Muitos vivem no tempo do “banquinho e violão”, desejam o mesmo para os filhos e ainda acreditam que somos os mesmos e vivemos como os nossos pais. A mesma geração que gritava que “é proibido proibir” agora quer estabelecer conceitos, normas e preconceitos. Enquanto vocês ficaram vendo a banda passar chegou o século XXI. Acorda Juiz de Fora provinciana, liberdade pra dentro da cabeça.

A Era do Lixo Eletrônico

Os Computadores, mídias e seus derivados são componentes eletrônicos que vêm em processo contínuo de crescimento na produção e conseqüentemente nas vendagens. Nos shoppings da cidade é possível encontrar lojas especializadas em vender mídias de cds e dvds. Segundo o IBGE, Juiz de Fora já atingiu o índice de 10% de domicílios com computadores. Tudo isto soa como positivo na era da revolução tecnológica, da globalização, da informatização.

No processo acelerado que caminham os avanços tecnológicos, um computador comprado hoje já está defasado amanhã. Uma placa mãe de um ano atrás é ultrapassada. E o seu mouse que não é óptico, já não serve mais. O seu teclado não é da cor do mouse novo, aproveita leva um kit da mesma cor. No embalo leva dez mídias de cds – na média tem sempre alguma defeituosa - a cinqüenta centavos cada uma. Se você já passou por alguma situação desta cabe a pergunta, o que você fez na hora do descarte? Imagina cinqüenta mil juizforanos.

A grande parte destes aparelhos é recuperada por catadores e vendida para reutilização. Mas durante o processo, eles e o meio ambiente ao redor estão expostos aos perigos em decorrência do contato com metais pesados como mercúrio, chumbo, berílio, cádmio e bromato que deixam resíduos letais no corpo, solo e cursos de água o restante vai para o aterro sanitário da cidade.

No local, esses aparelhos não possuem espaço adequado para depósito. “Todo esse material é encaminhado ao aterro sanitário, onde é armazenado com o lixo doméstico”, afirmou a engenheira ambiental do Demlurb, Giseli Teixeira. Um processo inadequado que mostra o despreparo de uma cidade que ultrapassa o meio milhão de habitantes. O descarte impróprio de computadores e componentes eletrônicos causa sérios problemas ambientais. Apenas os monitores podem conter até três quilos de metais pesados. Com o rápido avanço tecnológico, o lixo eletrônico é o gênero de resíduo que mais cresce no mundo.

O indicado é a revenda ou a doação. Lojas especializadas na cidade compram – a preços não muito vantajosos – computadores e equipamentos usados. A outra opção é a doação, algumas instituições aceitam os equipamentos ou tem sempre um parente ou amigo que precisa. Algumas ONGS utilizam os equipamentos que não servem mais, para fazer arte com sucata de forma segura.

A esperança era de que a revolução dos computadores terminasse com um dos reflexos da primeira revolução industrial, ao eliminar o problema dos rios, paisagens e “pulmões” contaminados pelo lixo produzido pelas fábricas. Mas a revolução informática, apoiada por uma indústria silenciosa e impulsionada por chips de silício, causará danos incalculáveis e por enquanto desprezado pelos governantes e a maior parte da população.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Quarta-feira, 24 de Outubro de 2007

Quarta-feira, 26 de Setembro de 2007

Grupo de Apoio a Gestantes
trabalho de mão dupla, em Juiz de Fora, um grupo de senhoras apoio a mulheres grávidas, que não tem nenhum tipo de recurso. Ao mesmo tempo elas preenchem suas tardes com muito trabalho e dedicação. Mulheres de várias idades, muitas adolescentes, todas grávidas. Apesar da alegria de gerar um filho, elas carregam um dilema, não tem condições de montar um enxoval para bebê. Por isso, buscam apoio em grupo que há quatorze anos se dedica a dar alguma esperança a essas mulheres.O grupo São José conta com trinta e três voluntários, onde as gestantes aprendem, por exemplo, a confeccionar roupinhas para os filhos. Recebem também orientações sobre saúde. Médicos e enfermeiros fazem palestras pra tirar as dúvidas mais freqüentes das futuras mamães.Todo o material usado pelo grupo São José, inclusive as máquinas de costura, são fruto de doações, quem quiser participar deve se dirigir à Catedral Metropolitana, que fica na Av. Rio Branco, toda terça e quarta feira, de 12h às 16Horas.Postado por Rodrigues às 12:02 0 comentários


Campanha Adoção de Cães

Adotar um cão é muito mais simples do que as pessoas imaginam. Todos os dias, dezenas de cães saudáveis, filhotes e adultos, são recolhidos ao canil municipal, muitas vezes porque seus donos os abandonam indiscriminadamente nas vias públicas. Diante disso, o Demlurb intensifica a campanha de doação desses animais. Quem tiver interesse deve comparecer ao canil municipal, que funciona na Rua Martins Barbosa, em nova Benfica, de segunda a sexta-feira, das 8h às 10h30 e das 12h30 às 15h30.A veterinária do canil da prefeitura, Liza Helena Nery, explicou que no local as pessoas devem preencher uma ficha comprometendo-se a tratar bem o animal. Porém, antes da adoção é necessário que o interessado apresente CPF, Carteira de Identidade, Comprovante de Residência, e assine um termo de responsabilidade. O procedimento para a adoção de um cão é inteiramente gratuito e que o termo de adoção é necessário para evitar que o animal seja novamente abandonado. No documento, que contém todos os dados do novo proprietário do animal, é destacado o artigo 32 da Lei 9.605/98, de crimes ambientais, que abandonar e maltratar animais é prática criminosa. Hoje, mais de 400 cães estão no canil municipal e recebem tratamento adequado. Deste total, 120 estão disponíveis para adoção. Todos recebem os cuidados necessários, que vão desde a disponibilização dos cães nos abrigos, controle de alimentação e atenção permanente da médica veterinária. Todos os cães são vacinados e vermifugados. Para ajudar na adoção, o Demlurb conta com um Link no seu portal, no qual as pessoas podem ser cadastrar para ter o seu cão. O endereço é www.demlurb.pjf.mg.gov.br, o objetivo da iniciativa é divulgar o procedimento usado para facilitar a adoção de cães.Postado por Rodrigues às 11:30 0 comentários

Vandalismo Lixeiras

Lixeiras rachadas e queimadas, o material de plástico é alvo constante de vandalismo. 1.800 coletores estão espalhados pelo centro e alguns bairros da cidade. O Demlurb (Departamento Municipal de Limpeza Urbana), faz manutenção constante nas lixeiras. No depósito mais de 50 lixeiras não têm recuperação. Algumas estão queimadas e quebradas, um prejuízo de oito mil e quinhentos reais por mês, já que cada uma custa cento e setenta reais. O diretor de operações do Demlurb, Sílvio Tambasco, o departamento recolhe uma média de três coletores danificados por dia.Segundo ele, a região que acontece o maior número de ocorrências é na área central, na Avenida Independência, na Avenida Rio Branco e na Rua Santo Antônio, nos finais de semana no bairro Alto dos Passos é o lugar que acontece mais questões de danos ao patrimônio.O Demlurb estuda trocar o material dos coletores. Alguns no centro da cidade já são de alumínio. Denúncias de vandalismo podem ser feitas pelos telefones 156, 3690 3550, ou ainda, chamar a polícia militar pelo 190.
Postado por Rodrigues às 11:29 0 comentários


Terça-feira, 23 de Outubro de 2007

Respostas Questionário
QuestionárioRespostas

1 - No site http://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/404nOtF0undNo Brasil apenas 17 milhões de pessoas mantém contatos com computadores, ou seja, apenas 10% da população.

2 - Avião de 2 andares capaz de transportar 800 passageiros

3 - 2 de julho – Independência da Bahia

4 - China – 1.275.000.000-Índia – 1.080.000.000-EUA – 283.000.000-Indonésia – 212.000.000-Brasil – 169.000.000-Rússia – 145.000.000-Paquistão – 141.000.000-Bangladesh – 137.000.000-Japão – 127.000.000-Nigéria – 114.000.000

5 – Narcotráfico

6 - Sérgio Ripardo

7 – Juiz de ForaLatitude: 21°45’00”Longitude: 43°20’00”

8 - Eumano Silva

9 - HIPARC GeotecnologiaAv. Nilo Peçanha, 50 - sala 2411 Rio de Janeiro (Rio de Janeiro) 20020-906 - BrasilTel:(21) 2215-1774 / 3974-3639
hiparc@hiparc.com.br

10 - Podemos encontrar o robalo em praticamente todo litoral brasileiro, podemos pescá-lo na praia(pesca de praia), em canais e no mangueMarésA pesca do robalo é bastante influenciada pelo comportamento das marés, as melhores luas são a minguante e a crescente. O robalo torna-se extremamente ativo quando a maré está correndo (principalmente no início da vazante). A maré ideal é aquela que corre quase o dia inteiro,bem devagar.Algumas considerações: o robalo é um predador astuto, e como tal, preferencialmente caça quando as condições lhe favorecem. Quando a maré está parada ele dificilmente sairá da estrutura para caçar, quando a maré está correndo (aumento do número de presas fácil) ele se torna mais ativo.Marés com grandes variações -> água correndo muito rápido -> água suja(levanta muita sujeira) -> dificuldade para trabalhar a isca perto da estrutura -> o peixe entra "dentro" do mangue ficando fora do alcance do pescador.Marés com baixas variações - > o peixe fica inativo.EstruturasOs tipos de estruturas que o robalo costuma frequentar são as galhadas, pedras e troncos submersos, lajes, pilares de pontes, curvas (bicos) dos canais em geral.Especialista em pesca de robalos em Vitória e Eduardo Metzger.

11 – Carlos Barbosa Gonçalves, foi um médico e político brasileiro, governador do Rio Grande do Sul durante a república velha, foi senador , deputado e secretário de estado.

12 – Oscar Niemeyer. Está com 99 anos. Vai completar 100 este ano.

14 – Indiana: 94.321 Km2Portugal: 92.391 Km2

15 – Mais de 6,5 bilhões de pessoas.

17 – Ararinha Azul. Sua foto pode ser encontrada no site www.saudeanimal.com.br

18 – Quinta da Boa Vista, São Cristóvão CEP 20940-040 Rio de Janeiro, RJ, BRASIL Telefone: (21) 25688262 . www.museunacional.ufrj.br/

19 – Até 6 toneladas.

20 – Cerca de 11 pesos.

21 – Google Mapas

22 – Se sempre, em verso humilde, celebrado

23 – As estradas federais que cortam Minas Gerais poderão ter mais R$ 100 milhões em 2007 para obras de recuperação, restauração e adequação.

24 – No site http://pt.wikipedia.org/wiki/Cabo_Verde

27 – Nos últimos 12 meses (setembro/2005 a agosto/2006), a TAM transportou um total de 896.474 passageiros.

28 – 5 de agosto de 1966.

29 – Nasceu em Buenos Aires, Argentina, no dia 24 de agosto de 1899.

30 - Charles de Gaulle, na década de 60.

31 – Deputado Joao Campos.

32 – Sistema Monarca Área total de 26 Km2 191° Tuvalu é um Estado da Polinésia formado por um grupo de 9 atóis, antigamente chamado Ilhas Ellice. Tem fronteiras marítimas com o Kiribati, a norte e a nordeste, com o território neo-zelandês de Tokelau, a leste, com Samoa, a sudeste, com o território francês de Wallis e Futuna a sul e com Fiji, também a sul. A oeste o vizinho mais próximo é as Ilhas Salomão, mas a distância entre os dois grupos de ilhas é bastante grande (cerca de 900 km).Oficialmente Funafuti é a capital, mas este atol é formado por mais de 30 ilhas, das quais a maior é Fongafale; nesta ilha há quatro povoações, entre as quais Vaiaku é onde se encontra o governo; por essa razão, por vezes, a capital de Tuvalu é chamada Fongafale ou Vaiaku.Tuvalu não tem divisões administrativas.O nome Tuvalu significa "grupo de oito", na Língua tuvaluana, referindo se as ilhas que tradicionalmente eram habitadas.Moeda: Dólar de Tuvalu e Dólar Australiano.

33 – Alexandre José Barbosa Lima Sobrinho, foi um advogado, jornalista, ensaísta, historiador, professor e político brasileiro. Filho de Francisco Cintra Lima e de dona Joana de Jesus Cintra Barbosa Lima. Estudou o curso primário em Recife.Na mesma cidade, iniciou o secundário no Colégio Salesiano, terminando-o no Instituto Ginasial Pernanbucano. Em 1913, matriculou-se na Faculdade de Direito de Recife, , onde colou grau de bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais em 1917. Foi adjunto de promotor do Recife, em 1917, e advogado no período imediato ao de sua formatura. Colaborou na imprensa pernambucana, no Diário de Pernambuco, no Jornal Pequeno e, principalmente, no Jornal do Recife, onde escreveu a crônica dos domingos, de outubro de 1919 a abril de 1921. Colaborou ainda na Revista Americana, Revista de Direito, Jornal do Comércio, do Rio de Janeiro, no Correio de Povo, de Porto Alegre, e na Gazeta, de São Paulo.

34 – www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_2614.html Mário Filho Jornalista e irmão de Nelson Rodrigues

35 – A inclusão de artigos sobre o uso de câmeras e gravadores escondidos em reportagens, manipulação de imagens digitais e artigos reiterando a função de assessoria de imprensa como uma atividade jornalística.

36 - Estádios da Copa de 2010 na África do Sul construídos:

Free State Stadium em Bloemfontein - Capacidade para 40.000 torcedores

FNB Stadium em Johannesburgo - 94.700 lugares

Ellis Park Stadium em Johannesburgo - 60.000 lugares

Peter Mokaba Stadium em Polokwane - 40.000 lugares

Loftus Versfeld Stadium em Pretória - 52.000 lugares

Royal Bafokeng Stadium em Rustenburg - 40.000 lugares

37 – Moacir Borges de Mattos 1961/67

38 – Portal do Astronomo - portaldoastronomo.org/noticia

39 – 956 Kg.

40-As We May Think
As Director of the Office of Scientific Research and Development, Dr. Vannevar Bush has coordinated the activities of some six thousand leading American scientists in the application of science to warfare. In this significant article he holds up an incentive for scientists when the fighting has ceased. He urges that men of science should then turn to the massive task of making more accessible our bewildering store of knowledge. For years inventions have extended man’s physical powers rather than the powers of his mind. Trip hammers that multiply the fists, microscopes that sharpen the eye, and engines of destruction and detection are new results, but not the end results, of modern science. Now, says Dr. Bush, instruments are at hand which, if properly developed, will give man access to and command over the inherited knowledge of the ages. The perfection of these pacific instruments should be the first objective of our scientists as they emerge from their war work. Like Emerson’s famous address of 1837 on “The American Scholar,” this paper by Dr. Bush calls for a new relationship between thinking man and the sum of our knowledge. —THE EDITORThis has not been a scientist’s war; it has been a war in which all have had a part. The scientists, burying their old professional competition in the demand of a common cause, have shared greatly and learned much. It has been exhilarating to work in effective partnership. Now, for many, this appears to be approaching an end. What are the scientists to do next? For the biologists, and particularly for the medical scientists, there can be little indecision, for their war has hardly required them to leave the old paths. Many indeed have been able to carry on their war research in their familiar peacetime laboratories. Their objectives remain much the same.It is the physicists who have been thrown most violently off stride, who have left academic pursuits for the making of strange destructive gadgets, who have had to devise new methods for their unanticipated assignments. They have done their part on the devices that made it possible to turn back the enemy, have worked in combined effort with the physicists of our allies. They have felt within themselves the stir of achievement. They have been part of a great team. Now, as peace approaches, one asks where they will find objectives worthy of their best.

Tradução

Como Director do Instituto de Investigação Científica e Desenvolvimento, Dr. Editar Bush tem coordenado as atividades de cerca de seis mil cientistas americanos líder na aplicação da ciência à guerra. Nesse artigo, ele mantém significativa até um incentivo para os cientistas, quando os combates tenham cessado. Ele insiste que os homens de ciência deve, em seguida, vire à enorme tarefa de tornar mais acessível a nossa perplexidade loja do conhecimento. Há anos que liberaram invenções do homem físico poderes, em vez de os poderes de sua mente. Trip martelos que multiplicar os punhos, microscópios que nitidez o olho, e mecanismos de detecção e destruição são novos resultados, mas não os resultados finais, da ciência moderna. Agora, diz o Dr. Bush, os instrumentos estão à mão, que, se devidamente desenvolvidos, dará acesso ao homem e comando sobre o conhecimento herdado dos tempos. A perfeição pacífico destes instrumentos deverá ser o primeiro objectivo dos nossos cientistas em que emergem de seus trabalhos guerra. Emerson’s Like famoso endereço de 1837 sobre “The American Scholar”, este papel pelo Dr. Bush apela para uma nova relação entre homem e pensar a soma dos nossos conhecimentos. - O EDITOR Este não foi um cientista da guerra; Foi uma guerra em que todos tiveram uma parte. Os cientistas, enterrar seus antigos profissionais concorrência na procura de uma causa comum, têm partilhado muito e aprendi muito. Foi divertido para trabalhar em parceria eficaz. Agora, para muitos, este parece ser um fim aproximando. Quais são os cientistas que fazer a seguir? Para os biólogos, em especial para os médicos e cientistas, pode haver pouca indecisão, por sua guerra tem praticamente obrigados a deixar - lhes os caminhos antigos. Muitos realmente foram capazes de exercer a sua guerra investigação nos respectivos familiares paz laboratórios. Os seus objectivos permanecem praticamente a mesma. Trata - se da físicos que foram jogados fora stride mais violenta, que abandonaram actividades académicas para a tomada de estranhos aparelhos destrutivo, que tiveram de inventar novos métodos de suas atribuições inesperados. Eles fizeram sua parte sobre os dispositivos que tornou possível retroceder o inimigo, ter trabalhado no esforço combinado com o Físicos dos nossos aliados. Eles sentiram - se dentro de si a agitação da conquista. Eles foram parte de uma grande equipe. Agora, como a paz abordagens, uma pergunta que eles vão encontrar objectivos digna de seus melhores.tividade jornalística. s em reportagens, manipulação de imagens digitais e artigos reiterando a função de assessoria de imprensa como uma atividade jornalística. obre o uso de câmeras e gravadores escondidos em reportagens, manipulação de imagens digitais e artigos reiterando a função de assessoria de imprensa como uma atividade
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Sábado, 20 de Outubro de 2007

As We May Think
July 1945 Atlantic Monthlyby Vannevar BushAs We May ThinkAs Director of the Office of Scientific Research and Development, Dr. Vannevar Bush has coordinated the activities of some six thousand leading American scientists in the application of science to warfare. In this significant article he holds up an incentive for scientists when the fighting has ceased. He urges that men of science should then turn to the massive task of making more accessible our bewildering store of knowledge. For years inventions have extended man's physical powers rather than the powers of his mind. Trip hammers that multiply the fists, microscopes that sharpen the eye, and engines of destruction and detection are new results, but not the end results, of modern science. Now, says Dr. Bush, instruments are at hand which, if properly developed, will give man access to and command over the inherited knowledge of the ages. The perfection of these pacific instruments should be the first objective of our scientists as they emerge from their war work. Like Emerson's famous address of 1837 on "The American Scholar," this paper by Dr. Bush calls for a new relationship between thinking man and the sum of our knowledge. —THE EDITORThis has not been a scientist's war; it has been a war in which all have had a part. The scientists, burying their old professional competition in the demand of a common cause, have shared greatly and learned much. It has been exhilarating to work in effective partnership. Now, for many, this appears to be approaching an end. What are the scientists to do next?For the biologists, and particularly for the medical scientists, there can be little indecision, for their war has hardly required them to leave the old paths. Many indeed have been able to carry on their war research in their familiar peacetime laboratories. Their objectives remain much the same.It is the physicists who have been thrown most violently off stride, who have left academic pursuits for the making of strange destructive gadgets, who have had to devise new methods for their unanticipated assignments. They have done their part on the devices that made it possible to turn back the enemy, have worked in combined effort with the physicists of our allies. They have felt within themselves the stir of achievement. They have been part of a great team. Now, as peace approaches, one asks where they will find objectives worthy of their best.1Of what lasting benefit has been man's use of science and of the new instruments which his research brought into existence? First, they have increased his control of his material environment. They have improved his food, his clothing, his shelter; they have increased his security and released him partly from the bondage of bare existence. They have given him increased knowledge of his own biological processes so that he has had a progressive freedom from disease and an increased span of life. They are illuminating the interactions of his physiological and psychological functions, giving the promise of an improved mental health.Science has provided the swiftest communication between individuals; it has provided a record of ideas and has enabled man to manipulate and to make extracts from that record so that knowledge evolves and endures throughout the life of a race rather than that of an individual.There is a growing mountain of research. But there is increased evidence that we are being bogged down today as specialization extends. The investigator is staggered by the findings and conclusions of thousands of other workers—conclusions which he cannot find time to grasp, much less to remember, as they appear. Yet specialization becomes increasingly necessary for progress, and the effort to bridge between disciplines is correspondingly superficial.Professionally our methods of transmitting and reviewing the results of research are generations old and by now are totally inadequate for their purpose. If the aggregate time spent in writing scholarly works and in reading them could be evaluated, the ratio between these amounts of time might well be startling. Those who conscientiously attempt to keep abreast of current thought, even in restricted fields, by close and continuous reading might well shy away from an examination calculated to show how much of the previous month's efforts could be produced on call. Mendel's concept of the laws of genetics was lost to the world for a generation because his publication did not reach the few who were capable of grasping and extending it; and this sort of catastrophe is undoubtedly being repeated all about us, as truly significant attainments become lost in the mass of the inconsequential.The difficulty seems to be, not so much that we publish unduly in view of the extent and variety of present day interests, but rather that publication has been extended far beyond our present ability to make real use of the record. The summation of human experience is being expanded at a prodigious rate, and the means we use for threading through the consequent maze to the momentarily important item is the same as was used in the days of square-rigged ships.But there are signs of a change as new and powerful instrumentalities come into use. Photocells capable of seeing things in a physical sense, advanced photography which can record what is seen or even what is not, thermionic tubes capable of controlling potent forces under the guidance of less power than a mosquito uses to vibrate his wings, cathode ray tubes rendering visible an occurrence so brief that by comparison a microsecond is a long time, relay combinations which will carry out involved sequences of movements more reliably than any human operator and thousands of times as fast—there are plenty of mechanical aids with which to effect a transformation in scientific records.Two centuries ago Leibnitz invented a calculating machine which embodied most of the essential features of recent keyboard devices, but it could not then come into use. The economics of the situation were against it: the labor involved in constructing it, before the days of mass production, exceeded the labor to be saved by its use, since all it could accomplish could be duplicated by sufficient use of pencil and paper. Moreover, it would have been subject to frequent breakdown, so that it could not have been depended upon; for at that time and long after, complexity and unreliability were synonymous.Babbage, even with remarkably generous support for his time, could not produce his great arithmetical machine. His idea was sound enough, but construction and maintenance costs were then too heavy. Had a Pharaoh been given detailed and explicit designs of an automobile, and had he understood them completely, it would have taxed the resources of his kingdom to have fashioned the thousands of parts for a single car, and that car would have broken down on the first trip to Giza.Machines with interchangeable parts can now be constructed with great economy of effort. In spite of much complexity, they perform reliably. Witness the humble typewriter, or the movie camera, or the automobile. Electrical contacts have ceased to stick when thoroughly understood. Note the automatic telephone exchange, which has hundreds of thousands of such contacts, and yet is reliable. A spider web of metal, sealed in a thin glass container, a wire heated to brilliant glow, in short, the thermionic tube of radio sets, is made by the hundred million, tossed about in packages, plugged into sockets—and it works! Its gossamer parts, the precise location and alignment involved in its construction, would have occupied a master craftsman of the guild for months; now it is built for thirty cents. The world has arrived at an age of cheap complex devices of great reliability; and something is bound to come of it.2A record if it is to be useful to science, must be continuously extended, it must be stored, and above all it must be consulted. Today we make the record conventionally by writing and photography, followed by printing; but we also record on film, on wax disks, and on magnetic wires. Even if utterly new recording procedures do not appear, these present ones are certainly in the process of modification and extension.Certainly progress in photography is not going to stop. Faster material and lenses, more automatic cameras, finer-grained sensitive compounds to allow an extension of the minicamera idea, are all imminent. Let us project this trend ahead to a logical, if not inevitable, outcome. The camera hound of the future wears on his forehead a lump a little larger than a walnut. It takes pictures 3 millimeters square, later to be projected or enlarged, which after all involves only a factor of 10 beyond present practice. The lens is of universal focus, down to any distance accommodated by the unaided eye, simply because it is of short focal length. There is a built-in photocell on the walnut such as we now have on at least one camera, which automatically adjusts exposure for a wide range of illumination. There is film in the walnut for a hundred exposures, and the spring for operating its shutter and shifting its film is wound once for all when the film clip is inserted. It produces its result in full color. It may well be stereoscopic, and record with two spaced glass eyes, for striking improvements in stereoscopic technique are just around the corner.The cord which trips its shutter may reach down a man's sleeve within easy reach of his fingers. A quick squeeze, and the picture is taken. On a pair of ordinary glasses is a square of fine lines near the top of one lens, where it is out of the way of ordinary vision. When an object appears in that square, it is lined up for its picture. As the scientist of the future moves about the laboratory or the field, every time he looks at something worthy of the record, he trips the shutter and in it goes, without even an audible click. Is this all fantastic? The only fantastic thing about it is the idea of making as many pictures as would result from its use.Will there be dry photography? It is already here in two forms. When Brady made his Civil War pictures, the plate had to be wet at the time of exposure. Now it has to be wet during development instead. In the future perhaps it need not be wetted at all. There have long been films impregnated with diazo dyes which form a picture without development, so that it is already there as soon as the camera has been operated. An exposure to ammonia gas destroys the unexposed dye, and the picture can then be taken out into the light and examined. The process is now slow, but someone may speed it up, and it has no grain difficulties such as now keep photographic researchers busy. Often it would be advantageous to be able to snap the camera and to look at the picture immediately.
Postado por Rodrigues às 09:37 0 comentários
Sexta-feira, 12 de Outubro de 2007

Atividade Laboratorial 1
Site Escolhido : http://www.terra.com.br/

a) Informações de Identificação :- Site do provedor de acesso a internet Terra contendo chat, busca, notícias , vídeos, etc.- terra@terra.com.br-

Objetivo da fonte : o site é de propriedade do provedor de acesso a Internet Terra.com, e além de prestar serviços de download e suporte online aos assinantes , mantém na sua capa notícias sobre Economia, Esportes, Geral, Diversão, Músicas, Moda, etc. Seu público-alvo é diversificado, pois, existem vários assuntos de interesse geral.

b) Consistência das Informações :- A fonte é bem abrangente e cumpre com seu objetivo de informar clara e objetivamente seus usuários e internautas que dela fazem uso apenas para informar-se. Retiradas de fontes confiáveis , as noticias tem embasamento em outras fontes de informação e em alguns casos de redação própria (Redação Terra).

c) Confiabilidade das Informações :- Em todo o seu conteúdo, o site Terra fornece a fonte de informação, bem como os links para os diversos parceiros , tais como a Agencia Brasil, Isto é Dinheiro e outras. Constantemente são atualizadas as noticias e informações no site.

d) Adequação da fonte :- A fonte faz o uso de linguagem acessível a todos os níveis culturais e sociais e cumpre com seu objetivo de fonte de informação.

e) Links :- A fonte além de manter links explicativos, mantém também vários links com outras fontes de informação e sites de compras e busca.

f) Facilidade de Uso :- Links de fácil acesso e retorno ao menu inicial, fazendo com que o usuário não se perca entre as diversas páginas de notícias e explicações.

g) Lay-out da Fonte :- As mídias utilizadas são coerentes com o propósito da fonte. Não se observou em nenhuma página a utilização de som. As imagens pertencentes às notícias normalmente são fixas, utilizando somente nos links de acesso a sites de compras e em banners de patrocinadores a utilização de movimento.- O design é bem agradável e de navegação fácil.

h) Restrições Percebidas :- Exceto nos espaços exclusivos para assinantes (downloads, e-mail, suporte online) não foi observada nenhuma restrição de navegação.

i) Suporte ao Usuário :- Existe um índice com todos os canais Terra mapeando o site e serviço de Ombudsman .

j) Outras Observações:- Não foi observado na fonte acesso a outros idiomas e nem facilitadores para portadores de deficiência.


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Terça-feira, 9 de Outubro de 2007

Valorização Imóveis
Estabilidade da inflação, crescimento das linhas de crédito e queda na taxa de juros contribuíram para a valorização dos imóveis em Juiz de Fora. Depois de quase sete anos amargando a estagnação, o mercado de construção civil começa a dar sinais de recuperação. O diretor do setor imobiliário, Welsom Franco Comenta a valorização dos imóveis.“2007 é um ano que está começando bom para a construção, uma melhora da ordem de 20% no valor do imóvel que estava muito estagnado e também tem envolvimento de custo, mas com aumento de 20% da margem para as empresas trabalharem, muitas voltaram a produzir, aumentando a oferta que vai equilibrar com a procura e a tendência é ter um crescimento continuado nos próximos anos de 10% em função da melhora geral da economia do país com quedas de juros”.Vendem-se mais porque a produção também aumenta. Só no primeiro semestre deste ano, a construção civil cresceu 50%, segundo o sindicato do setor. Mesmo assim, a oferta ainda é menor que a demanda. E quem compra hoje paga mais caro.O aumento do valor dos imóveis tem sido à procura , devido há liberação de cartas de crédito, fundo de garantia e isso ajudou muito a aquecer o mercado e como a procura subiu a oferta tende a cair, então os imóveis tiveram um fator muito elevado no preço.
Postado por Rodrigues às 10:52 0 comentários

Academia só para mulheres
Um verdadeiro clube da Luluzinha, onde homem não pode entrar. São academias de ginásticas exclusivas para mulheres, um lugar para entrar em forma sem se preocupar com quem está por dentro.Aulas de musculação, alongamento, aeróbica. As atividades são como as de qualquer outra, mas com um diferencial, tem mais comodidade, mais espaço e não tem homem olhando, o que incomoda muito segundo as alunas. Segundo o proprietário da Academia, Márcio Ragome, a idéia de atender só mulheres surgiu por acaso, mas acabou dando certo.-“ uma infelicidade de uma profissional, ela teve que ausentar de um espaço que nós tínhamos aqui, que era limitado no caso o vestiário e nós sentimos também que o público nas academias eram 70% de mulheres ‘’ comenta Márcio.Homens, aqui, só o professor. Mas ele confessa, haja tato para lidar com tanta mulher. “ muita mulher junto da problema, não presta muita atenção nos exercícios, porque sempre estão conversando”, disse o professor, Jader Junior.O feminismo das Academias só para mulheres começa pela decoração. Muitas flores e desenhos. O rosa e o lilás são as cores principais, mas um detalhe chama a atenção, não tem espelhos.A gerente da Academia, Isis Zansávio Teixeira explica. “ a mulher não pode passar na frente de um espelho. Ela vai parar e olhar durante as atividades físicas, vai ver que a gordurinha tá sobrando, tá faltando alguma coisa, enfim, ela não vai se sentir bem”.O tipo de ginástica também é diferente. Os exercícios são feitos um seguido do outro, o chamado circuito. Entre cada aparelho, uma pausa de trinta segundos. Cada aluna faz o circuito três vezes, o que dura em média trinta minutos.
Postado por Rodrigues às 10:48 0 comentários

Terça-feira, 2 de Outubro de 2007

Quatro meses sem chuva
Juiz de Fora já está quatro meses sem chuva significativa que é acima de 5 milímetros. Conforme informações do 5° Distrito de Meteorologia, de Belo Horizonte, o último registro de pluviosidade aconteceu no dia 28 de maio. Os reflexos da estiagem são sentidos na agropecuária, nas unidades de saúde e nos mananciais que abastecem a cidade. Segundo a Cesama caso não chova nas próximas semanas a situação vai ficar preocupante, porque só está retirando água e não há reposição. Além da estiagem, o calor atípico agrava a situação das represas. Com temperaturas altas, o consumo de água aumenta. Na manancial mais importante da cidade, a represa João Penido, responsável pelo abastecimento de 50% dos consumidores, o nível já está abaixo da metade da capacidade total, 48% segundo a Cesama, com isso, Juiz de Fora corre o risco de ter o abastecimento de água comprometido. Atualmente Juiz de Fora tem recursos para abastecer apenas 470 mil habitantes, e a cidade já ultrapassa os 500 mil. Fator preocupante, já que todas as fontes utilizadas na cidade estão esgotadas. No entanto, a população também deve cooperar para que o abastecimento não seja prejudicado. De acordo com a Cesama, mesmo com o tempo seco, a população continua utilizando água para lavar calçadas e carros, aguar plantas, muitas vezes, desperdiçando. Atitudes como reaproveitar a água do tanque para a lavagem de calçadas e pátios, evitar banhos demorados, não dar descargas prolongadas, fechar a torneira ao escovar dentes e fazer barba, dentre outras, podem fazem a diferença. Com relação à umidade ar, a tendência é de índices confortáveis, entre 45% e 85%.O Instituto Estadual de Florestas (IEF) também atenta para as queimadas. A baixa umidade do ar aumenta o risco de queimadas. A previsão de um período seco mais longo em 2007 mantém em alerta a Força-Tarefa Previncêndio, equipe de combate a incêndios florestais formada por diversos órgãos do Governo do Estado.Em Juiz de Fora, 511 focos de incêndio foram registrados em matas, segundo o assessor do 4º Batalhão do Corpo de Bombeiros, capitão Santiago. Do total, cerca de 90% são provocados por ações humanas, como jogar cigarro na mata, acender velas em rituais religiosos próximo à vegetação e realizar queimadas de forma descontrolada.Nesse período de estiagem, os bombeiros realizam a Operação Estiagem, orientando toda a comunidade em relação aos cuidados que devem ter com os terrenos baldios e com as queimadas. Os meses entre junho e novembro inspiram cuidados especiais quando falamos em preservação ambiental. A falta de chuva, a baixa umidade relativa do ar e a temperatura elevada para o período são fatores que favorecem o surgimento das queimadas naturais e aquelas provocadas pelo homem.Os órgãos ambientais já estão de prontidão e lançaram o alerta para que a população também faça a sua parte e evite as queimadas.A Secretaria de Saúde já orientou as unidades a sensibilizarem seus usuários a manterem boa hidratação corporal, com ingestão de bastante água e sucos, e alimentação farta em frutas e vegetais. Recomendou também evitar exposição direta ao sol. Se isso for inevitável, as pessoas devem se proteger com chapéus, protetor solar e roupas leves. Além disso, informou que as pessoas não devem queimar resíduos, já que a fumaça piora ainda mais a qualidade do ar e agrava os problemas respiratórios da população.
Postado por Rodrigues às 10:30 0 comentários

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