quarta-feira, 31 de outubro de 2007

JF "Ilha Quadrada" City x Fazendinha das Raves

A “Festa Rave” é um tipo de festa que acontece em sítios - longe dos centros urbanos - ou galpões, com música eletrônica. É um evento de longa duração, normalmente acima de 12 horas, onde DJs e artistas plásticos, visuais e performáticos apresentam seus trabalhos, interagindo, dessa forma, com o público. Arte, cultura e diversão e bem longe de você.

A festa não acontece na Av. Rio Branco, muito menos no estacionamento do estádio ou no Parque Halfeld. Portanto, o som, não é ouvido pelas paredes conservadoras de Juiz de Fora, mas é distorcido pela mídia sensacionalista. Interessante é que a maioria das pessoas que “não gostam” das raves jamais frequentaram alguma. Mas, leram algo no jornal a respeito ou acompanharam a série do Jornal Hoje anti-raves que noticiam apenas o que acontece de desagradável. Em festas que frequentam até 30.000 pessoas, 25 passaram mal vira manchete. A mídia transforma uma pastilha de ecstasy numa bola de neve. E o “ouviu falar” vira verdade absoluta.

O que os participantes fazem, foge do arbítrio da organização destes eventos. O possível é primar pela segurança deles. O uso de drogas compete muito mais ao social e a polícia - no caso das ilícitas – do que um evento cultural. É fácil, culpar uma festa, pelo desvio do seu filho ou pela falta de segurança do nosso país. Estes pais deveriam ver o sol que nasce nas festas raves, é muito diferente deste que eles tentam tapar com a peneira.

Muitos vivem no tempo do “banquinho e violão”, desejam o mesmo para os filhos e ainda acreditam que somos os mesmos e vivemos como os nossos pais. A mesma geração que gritava que “é proibido proibir” agora quer estabelecer conceitos, normas e preconceitos. Enquanto vocês ficaram vendo a banda passar chegou o século XXI. Acorda Juiz de Fora provinciana, liberdade pra dentro da cabeça.

A Era do Lixo Eletrônico

Os Computadores, mídias e seus derivados são componentes eletrônicos que vêm em processo contínuo de crescimento na produção e conseqüentemente nas vendagens. Nos shoppings da cidade é possível encontrar lojas especializadas em vender mídias de cds e dvds. Segundo o IBGE, Juiz de Fora já atingiu o índice de 10% de domicílios com computadores. Tudo isto soa como positivo na era da revolução tecnológica, da globalização, da informatização.

No processo acelerado que caminham os avanços tecnológicos, um computador comprado hoje já está defasado amanhã. Uma placa mãe de um ano atrás é ultrapassada. E o seu mouse que não é óptico, já não serve mais. O seu teclado não é da cor do mouse novo, aproveita leva um kit da mesma cor. No embalo leva dez mídias de cds – na média tem sempre alguma defeituosa - a cinqüenta centavos cada uma. Se você já passou por alguma situação desta cabe a pergunta, o que você fez na hora do descarte? Imagina cinqüenta mil juizforanos.

A grande parte destes aparelhos é recuperada por catadores e vendida para reutilização. Mas durante o processo, eles e o meio ambiente ao redor estão expostos aos perigos em decorrência do contato com metais pesados como mercúrio, chumbo, berílio, cádmio e bromato que deixam resíduos letais no corpo, solo e cursos de água o restante vai para o aterro sanitário da cidade.

No local, esses aparelhos não possuem espaço adequado para depósito. “Todo esse material é encaminhado ao aterro sanitário, onde é armazenado com o lixo doméstico”, afirmou a engenheira ambiental do Demlurb, Giseli Teixeira. Um processo inadequado que mostra o despreparo de uma cidade que ultrapassa o meio milhão de habitantes. O descarte impróprio de computadores e componentes eletrônicos causa sérios problemas ambientais. Apenas os monitores podem conter até três quilos de metais pesados. Com o rápido avanço tecnológico, o lixo eletrônico é o gênero de resíduo que mais cresce no mundo.

O indicado é a revenda ou a doação. Lojas especializadas na cidade compram – a preços não muito vantajosos – computadores e equipamentos usados. A outra opção é a doação, algumas instituições aceitam os equipamentos ou tem sempre um parente ou amigo que precisa. Algumas ONGS utilizam os equipamentos que não servem mais, para fazer arte com sucata de forma segura.

A esperança era de que a revolução dos computadores terminasse com um dos reflexos da primeira revolução industrial, ao eliminar o problema dos rios, paisagens e “pulmões” contaminados pelo lixo produzido pelas fábricas. Mas a revolução informática, apoiada por uma indústria silenciosa e impulsionada por chips de silício, causará danos incalculáveis e por enquanto desprezado pelos governantes e a maior parte da população.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Quarta-feira, 24 de Outubro de 2007

Quarta-feira, 26 de Setembro de 2007

Grupo de Apoio a Gestantes
trabalho de mão dupla, em Juiz de Fora, um grupo de senhoras apoio a mulheres grávidas, que não tem nenhum tipo de recurso. Ao mesmo tempo elas preenchem suas tardes com muito trabalho e dedicação. Mulheres de várias idades, muitas adolescentes, todas grávidas. Apesar da alegria de gerar um filho, elas carregam um dilema, não tem condições de montar um enxoval para bebê. Por isso, buscam apoio em grupo que há quatorze anos se dedica a dar alguma esperança a essas mulheres.O grupo São José conta com trinta e três voluntários, onde as gestantes aprendem, por exemplo, a confeccionar roupinhas para os filhos. Recebem também orientações sobre saúde. Médicos e enfermeiros fazem palestras pra tirar as dúvidas mais freqüentes das futuras mamães.Todo o material usado pelo grupo São José, inclusive as máquinas de costura, são fruto de doações, quem quiser participar deve se dirigir à Catedral Metropolitana, que fica na Av. Rio Branco, toda terça e quarta feira, de 12h às 16Horas.Postado por Rodrigues às 12:02 0 comentários


Campanha Adoção de Cães

Adotar um cão é muito mais simples do que as pessoas imaginam. Todos os dias, dezenas de cães saudáveis, filhotes e adultos, são recolhidos ao canil municipal, muitas vezes porque seus donos os abandonam indiscriminadamente nas vias públicas. Diante disso, o Demlurb intensifica a campanha de doação desses animais. Quem tiver interesse deve comparecer ao canil municipal, que funciona na Rua Martins Barbosa, em nova Benfica, de segunda a sexta-feira, das 8h às 10h30 e das 12h30 às 15h30.A veterinária do canil da prefeitura, Liza Helena Nery, explicou que no local as pessoas devem preencher uma ficha comprometendo-se a tratar bem o animal. Porém, antes da adoção é necessário que o interessado apresente CPF, Carteira de Identidade, Comprovante de Residência, e assine um termo de responsabilidade. O procedimento para a adoção de um cão é inteiramente gratuito e que o termo de adoção é necessário para evitar que o animal seja novamente abandonado. No documento, que contém todos os dados do novo proprietário do animal, é destacado o artigo 32 da Lei 9.605/98, de crimes ambientais, que abandonar e maltratar animais é prática criminosa. Hoje, mais de 400 cães estão no canil municipal e recebem tratamento adequado. Deste total, 120 estão disponíveis para adoção. Todos recebem os cuidados necessários, que vão desde a disponibilização dos cães nos abrigos, controle de alimentação e atenção permanente da médica veterinária. Todos os cães são vacinados e vermifugados. Para ajudar na adoção, o Demlurb conta com um Link no seu portal, no qual as pessoas podem ser cadastrar para ter o seu cão. O endereço é www.demlurb.pjf.mg.gov.br, o objetivo da iniciativa é divulgar o procedimento usado para facilitar a adoção de cães.Postado por Rodrigues às 11:30 0 comentários

Vandalismo Lixeiras

Lixeiras rachadas e queimadas, o material de plástico é alvo constante de vandalismo. 1.800 coletores estão espalhados pelo centro e alguns bairros da cidade. O Demlurb (Departamento Municipal de Limpeza Urbana), faz manutenção constante nas lixeiras. No depósito mais de 50 lixeiras não têm recuperação. Algumas estão queimadas e quebradas, um prejuízo de oito mil e quinhentos reais por mês, já que cada uma custa cento e setenta reais. O diretor de operações do Demlurb, Sílvio Tambasco, o departamento recolhe uma média de três coletores danificados por dia.Segundo ele, a região que acontece o maior número de ocorrências é na área central, na Avenida Independência, na Avenida Rio Branco e na Rua Santo Antônio, nos finais de semana no bairro Alto dos Passos é o lugar que acontece mais questões de danos ao patrimônio.O Demlurb estuda trocar o material dos coletores. Alguns no centro da cidade já são de alumínio. Denúncias de vandalismo podem ser feitas pelos telefones 156, 3690 3550, ou ainda, chamar a polícia militar pelo 190.
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Terça-feira, 23 de Outubro de 2007

Respostas Questionário
QuestionárioRespostas

1 - No site http://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/404nOtF0undNo Brasil apenas 17 milhões de pessoas mantém contatos com computadores, ou seja, apenas 10% da população.

2 - Avião de 2 andares capaz de transportar 800 passageiros

3 - 2 de julho – Independência da Bahia

4 - China – 1.275.000.000-Índia – 1.080.000.000-EUA – 283.000.000-Indonésia – 212.000.000-Brasil – 169.000.000-Rússia – 145.000.000-Paquistão – 141.000.000-Bangladesh – 137.000.000-Japão – 127.000.000-Nigéria – 114.000.000

5 – Narcotráfico

6 - Sérgio Ripardo

7 – Juiz de ForaLatitude: 21°45’00”Longitude: 43°20’00”

8 - Eumano Silva

9 - HIPARC GeotecnologiaAv. Nilo Peçanha, 50 - sala 2411 Rio de Janeiro (Rio de Janeiro) 20020-906 - BrasilTel:(21) 2215-1774 / 3974-3639
hiparc@hiparc.com.br

10 - Podemos encontrar o robalo em praticamente todo litoral brasileiro, podemos pescá-lo na praia(pesca de praia), em canais e no mangueMarésA pesca do robalo é bastante influenciada pelo comportamento das marés, as melhores luas são a minguante e a crescente. O robalo torna-se extremamente ativo quando a maré está correndo (principalmente no início da vazante). A maré ideal é aquela que corre quase o dia inteiro,bem devagar.Algumas considerações: o robalo é um predador astuto, e como tal, preferencialmente caça quando as condições lhe favorecem. Quando a maré está parada ele dificilmente sairá da estrutura para caçar, quando a maré está correndo (aumento do número de presas fácil) ele se torna mais ativo.Marés com grandes variações -> água correndo muito rápido -> água suja(levanta muita sujeira) -> dificuldade para trabalhar a isca perto da estrutura -> o peixe entra "dentro" do mangue ficando fora do alcance do pescador.Marés com baixas variações - > o peixe fica inativo.EstruturasOs tipos de estruturas que o robalo costuma frequentar são as galhadas, pedras e troncos submersos, lajes, pilares de pontes, curvas (bicos) dos canais em geral.Especialista em pesca de robalos em Vitória e Eduardo Metzger.

11 – Carlos Barbosa Gonçalves, foi um médico e político brasileiro, governador do Rio Grande do Sul durante a república velha, foi senador , deputado e secretário de estado.

12 – Oscar Niemeyer. Está com 99 anos. Vai completar 100 este ano.

14 – Indiana: 94.321 Km2Portugal: 92.391 Km2

15 – Mais de 6,5 bilhões de pessoas.

17 – Ararinha Azul. Sua foto pode ser encontrada no site www.saudeanimal.com.br

18 – Quinta da Boa Vista, São Cristóvão CEP 20940-040 Rio de Janeiro, RJ, BRASIL Telefone: (21) 25688262 . www.museunacional.ufrj.br/

19 – Até 6 toneladas.

20 – Cerca de 11 pesos.

21 – Google Mapas

22 – Se sempre, em verso humilde, celebrado

23 – As estradas federais que cortam Minas Gerais poderão ter mais R$ 100 milhões em 2007 para obras de recuperação, restauração e adequação.

24 – No site http://pt.wikipedia.org/wiki/Cabo_Verde

27 – Nos últimos 12 meses (setembro/2005 a agosto/2006), a TAM transportou um total de 896.474 passageiros.

28 – 5 de agosto de 1966.

29 – Nasceu em Buenos Aires, Argentina, no dia 24 de agosto de 1899.

30 - Charles de Gaulle, na década de 60.

31 – Deputado Joao Campos.

32 – Sistema Monarca Área total de 26 Km2 191° Tuvalu é um Estado da Polinésia formado por um grupo de 9 atóis, antigamente chamado Ilhas Ellice. Tem fronteiras marítimas com o Kiribati, a norte e a nordeste, com o território neo-zelandês de Tokelau, a leste, com Samoa, a sudeste, com o território francês de Wallis e Futuna a sul e com Fiji, também a sul. A oeste o vizinho mais próximo é as Ilhas Salomão, mas a distância entre os dois grupos de ilhas é bastante grande (cerca de 900 km).Oficialmente Funafuti é a capital, mas este atol é formado por mais de 30 ilhas, das quais a maior é Fongafale; nesta ilha há quatro povoações, entre as quais Vaiaku é onde se encontra o governo; por essa razão, por vezes, a capital de Tuvalu é chamada Fongafale ou Vaiaku.Tuvalu não tem divisões administrativas.O nome Tuvalu significa "grupo de oito", na Língua tuvaluana, referindo se as ilhas que tradicionalmente eram habitadas.Moeda: Dólar de Tuvalu e Dólar Australiano.

33 – Alexandre José Barbosa Lima Sobrinho, foi um advogado, jornalista, ensaísta, historiador, professor e político brasileiro. Filho de Francisco Cintra Lima e de dona Joana de Jesus Cintra Barbosa Lima. Estudou o curso primário em Recife.Na mesma cidade, iniciou o secundário no Colégio Salesiano, terminando-o no Instituto Ginasial Pernanbucano. Em 1913, matriculou-se na Faculdade de Direito de Recife, , onde colou grau de bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais em 1917. Foi adjunto de promotor do Recife, em 1917, e advogado no período imediato ao de sua formatura. Colaborou na imprensa pernambucana, no Diário de Pernambuco, no Jornal Pequeno e, principalmente, no Jornal do Recife, onde escreveu a crônica dos domingos, de outubro de 1919 a abril de 1921. Colaborou ainda na Revista Americana, Revista de Direito, Jornal do Comércio, do Rio de Janeiro, no Correio de Povo, de Porto Alegre, e na Gazeta, de São Paulo.

34 – www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_2614.html Mário Filho Jornalista e irmão de Nelson Rodrigues

35 – A inclusão de artigos sobre o uso de câmeras e gravadores escondidos em reportagens, manipulação de imagens digitais e artigos reiterando a função de assessoria de imprensa como uma atividade jornalística.

36 - Estádios da Copa de 2010 na África do Sul construídos:

Free State Stadium em Bloemfontein - Capacidade para 40.000 torcedores

FNB Stadium em Johannesburgo - 94.700 lugares

Ellis Park Stadium em Johannesburgo - 60.000 lugares

Peter Mokaba Stadium em Polokwane - 40.000 lugares

Loftus Versfeld Stadium em Pretória - 52.000 lugares

Royal Bafokeng Stadium em Rustenburg - 40.000 lugares

37 – Moacir Borges de Mattos 1961/67

38 – Portal do Astronomo - portaldoastronomo.org/noticia

39 – 956 Kg.

40-As We May Think
As Director of the Office of Scientific Research and Development, Dr. Vannevar Bush has coordinated the activities of some six thousand leading American scientists in the application of science to warfare. In this significant article he holds up an incentive for scientists when the fighting has ceased. He urges that men of science should then turn to the massive task of making more accessible our bewildering store of knowledge. For years inventions have extended man’s physical powers rather than the powers of his mind. Trip hammers that multiply the fists, microscopes that sharpen the eye, and engines of destruction and detection are new results, but not the end results, of modern science. Now, says Dr. Bush, instruments are at hand which, if properly developed, will give man access to and command over the inherited knowledge of the ages. The perfection of these pacific instruments should be the first objective of our scientists as they emerge from their war work. Like Emerson’s famous address of 1837 on “The American Scholar,” this paper by Dr. Bush calls for a new relationship between thinking man and the sum of our knowledge. —THE EDITORThis has not been a scientist’s war; it has been a war in which all have had a part. The scientists, burying their old professional competition in the demand of a common cause, have shared greatly and learned much. It has been exhilarating to work in effective partnership. Now, for many, this appears to be approaching an end. What are the scientists to do next? For the biologists, and particularly for the medical scientists, there can be little indecision, for their war has hardly required them to leave the old paths. Many indeed have been able to carry on their war research in their familiar peacetime laboratories. Their objectives remain much the same.It is the physicists who have been thrown most violently off stride, who have left academic pursuits for the making of strange destructive gadgets, who have had to devise new methods for their unanticipated assignments. They have done their part on the devices that made it possible to turn back the enemy, have worked in combined effort with the physicists of our allies. They have felt within themselves the stir of achievement. They have been part of a great team. Now, as peace approaches, one asks where they will find objectives worthy of their best.

Tradução

Como Director do Instituto de Investigação Científica e Desenvolvimento, Dr. Editar Bush tem coordenado as atividades de cerca de seis mil cientistas americanos líder na aplicação da ciência à guerra. Nesse artigo, ele mantém significativa até um incentivo para os cientistas, quando os combates tenham cessado. Ele insiste que os homens de ciência deve, em seguida, vire à enorme tarefa de tornar mais acessível a nossa perplexidade loja do conhecimento. Há anos que liberaram invenções do homem físico poderes, em vez de os poderes de sua mente. Trip martelos que multiplicar os punhos, microscópios que nitidez o olho, e mecanismos de detecção e destruição são novos resultados, mas não os resultados finais, da ciência moderna. Agora, diz o Dr. Bush, os instrumentos estão à mão, que, se devidamente desenvolvidos, dará acesso ao homem e comando sobre o conhecimento herdado dos tempos. A perfeição pacífico destes instrumentos deverá ser o primeiro objectivo dos nossos cientistas em que emergem de seus trabalhos guerra. Emerson’s Like famoso endereço de 1837 sobre “The American Scholar”, este papel pelo Dr. Bush apela para uma nova relação entre homem e pensar a soma dos nossos conhecimentos. - O EDITOR Este não foi um cientista da guerra; Foi uma guerra em que todos tiveram uma parte. Os cientistas, enterrar seus antigos profissionais concorrência na procura de uma causa comum, têm partilhado muito e aprendi muito. Foi divertido para trabalhar em parceria eficaz. Agora, para muitos, este parece ser um fim aproximando. Quais são os cientistas que fazer a seguir? Para os biólogos, em especial para os médicos e cientistas, pode haver pouca indecisão, por sua guerra tem praticamente obrigados a deixar - lhes os caminhos antigos. Muitos realmente foram capazes de exercer a sua guerra investigação nos respectivos familiares paz laboratórios. Os seus objectivos permanecem praticamente a mesma. Trata - se da físicos que foram jogados fora stride mais violenta, que abandonaram actividades académicas para a tomada de estranhos aparelhos destrutivo, que tiveram de inventar novos métodos de suas atribuições inesperados. Eles fizeram sua parte sobre os dispositivos que tornou possível retroceder o inimigo, ter trabalhado no esforço combinado com o Físicos dos nossos aliados. Eles sentiram - se dentro de si a agitação da conquista. Eles foram parte de uma grande equipe. Agora, como a paz abordagens, uma pergunta que eles vão encontrar objectivos digna de seus melhores.tividade jornalística. s em reportagens, manipulação de imagens digitais e artigos reiterando a função de assessoria de imprensa como uma atividade jornalística. obre o uso de câmeras e gravadores escondidos em reportagens, manipulação de imagens digitais e artigos reiterando a função de assessoria de imprensa como uma atividade
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Sábado, 20 de Outubro de 2007

As We May Think
July 1945 Atlantic Monthlyby Vannevar BushAs We May ThinkAs Director of the Office of Scientific Research and Development, Dr. Vannevar Bush has coordinated the activities of some six thousand leading American scientists in the application of science to warfare. In this significant article he holds up an incentive for scientists when the fighting has ceased. He urges that men of science should then turn to the massive task of making more accessible our bewildering store of knowledge. For years inventions have extended man's physical powers rather than the powers of his mind. Trip hammers that multiply the fists, microscopes that sharpen the eye, and engines of destruction and detection are new results, but not the end results, of modern science. Now, says Dr. Bush, instruments are at hand which, if properly developed, will give man access to and command over the inherited knowledge of the ages. The perfection of these pacific instruments should be the first objective of our scientists as they emerge from their war work. Like Emerson's famous address of 1837 on "The American Scholar," this paper by Dr. Bush calls for a new relationship between thinking man and the sum of our knowledge. —THE EDITORThis has not been a scientist's war; it has been a war in which all have had a part. The scientists, burying their old professional competition in the demand of a common cause, have shared greatly and learned much. It has been exhilarating to work in effective partnership. Now, for many, this appears to be approaching an end. What are the scientists to do next?For the biologists, and particularly for the medical scientists, there can be little indecision, for their war has hardly required them to leave the old paths. Many indeed have been able to carry on their war research in their familiar peacetime laboratories. Their objectives remain much the same.It is the physicists who have been thrown most violently off stride, who have left academic pursuits for the making of strange destructive gadgets, who have had to devise new methods for their unanticipated assignments. They have done their part on the devices that made it possible to turn back the enemy, have worked in combined effort with the physicists of our allies. They have felt within themselves the stir of achievement. They have been part of a great team. Now, as peace approaches, one asks where they will find objectives worthy of their best.1Of what lasting benefit has been man's use of science and of the new instruments which his research brought into existence? First, they have increased his control of his material environment. They have improved his food, his clothing, his shelter; they have increased his security and released him partly from the bondage of bare existence. They have given him increased knowledge of his own biological processes so that he has had a progressive freedom from disease and an increased span of life. They are illuminating the interactions of his physiological and psychological functions, giving the promise of an improved mental health.Science has provided the swiftest communication between individuals; it has provided a record of ideas and has enabled man to manipulate and to make extracts from that record so that knowledge evolves and endures throughout the life of a race rather than that of an individual.There is a growing mountain of research. But there is increased evidence that we are being bogged down today as specialization extends. The investigator is staggered by the findings and conclusions of thousands of other workers—conclusions which he cannot find time to grasp, much less to remember, as they appear. Yet specialization becomes increasingly necessary for progress, and the effort to bridge between disciplines is correspondingly superficial.Professionally our methods of transmitting and reviewing the results of research are generations old and by now are totally inadequate for their purpose. If the aggregate time spent in writing scholarly works and in reading them could be evaluated, the ratio between these amounts of time might well be startling. Those who conscientiously attempt to keep abreast of current thought, even in restricted fields, by close and continuous reading might well shy away from an examination calculated to show how much of the previous month's efforts could be produced on call. Mendel's concept of the laws of genetics was lost to the world for a generation because his publication did not reach the few who were capable of grasping and extending it; and this sort of catastrophe is undoubtedly being repeated all about us, as truly significant attainments become lost in the mass of the inconsequential.The difficulty seems to be, not so much that we publish unduly in view of the extent and variety of present day interests, but rather that publication has been extended far beyond our present ability to make real use of the record. The summation of human experience is being expanded at a prodigious rate, and the means we use for threading through the consequent maze to the momentarily important item is the same as was used in the days of square-rigged ships.But there are signs of a change as new and powerful instrumentalities come into use. Photocells capable of seeing things in a physical sense, advanced photography which can record what is seen or even what is not, thermionic tubes capable of controlling potent forces under the guidance of less power than a mosquito uses to vibrate his wings, cathode ray tubes rendering visible an occurrence so brief that by comparison a microsecond is a long time, relay combinations which will carry out involved sequences of movements more reliably than any human operator and thousands of times as fast—there are plenty of mechanical aids with which to effect a transformation in scientific records.Two centuries ago Leibnitz invented a calculating machine which embodied most of the essential features of recent keyboard devices, but it could not then come into use. The economics of the situation were against it: the labor involved in constructing it, before the days of mass production, exceeded the labor to be saved by its use, since all it could accomplish could be duplicated by sufficient use of pencil and paper. Moreover, it would have been subject to frequent breakdown, so that it could not have been depended upon; for at that time and long after, complexity and unreliability were synonymous.Babbage, even with remarkably generous support for his time, could not produce his great arithmetical machine. His idea was sound enough, but construction and maintenance costs were then too heavy. Had a Pharaoh been given detailed and explicit designs of an automobile, and had he understood them completely, it would have taxed the resources of his kingdom to have fashioned the thousands of parts for a single car, and that car would have broken down on the first trip to Giza.Machines with interchangeable parts can now be constructed with great economy of effort. In spite of much complexity, they perform reliably. Witness the humble typewriter, or the movie camera, or the automobile. Electrical contacts have ceased to stick when thoroughly understood. Note the automatic telephone exchange, which has hundreds of thousands of such contacts, and yet is reliable. A spider web of metal, sealed in a thin glass container, a wire heated to brilliant glow, in short, the thermionic tube of radio sets, is made by the hundred million, tossed about in packages, plugged into sockets—and it works! Its gossamer parts, the precise location and alignment involved in its construction, would have occupied a master craftsman of the guild for months; now it is built for thirty cents. The world has arrived at an age of cheap complex devices of great reliability; and something is bound to come of it.2A record if it is to be useful to science, must be continuously extended, it must be stored, and above all it must be consulted. Today we make the record conventionally by writing and photography, followed by printing; but we also record on film, on wax disks, and on magnetic wires. Even if utterly new recording procedures do not appear, these present ones are certainly in the process of modification and extension.Certainly progress in photography is not going to stop. Faster material and lenses, more automatic cameras, finer-grained sensitive compounds to allow an extension of the minicamera idea, are all imminent. Let us project this trend ahead to a logical, if not inevitable, outcome. The camera hound of the future wears on his forehead a lump a little larger than a walnut. It takes pictures 3 millimeters square, later to be projected or enlarged, which after all involves only a factor of 10 beyond present practice. The lens is of universal focus, down to any distance accommodated by the unaided eye, simply because it is of short focal length. There is a built-in photocell on the walnut such as we now have on at least one camera, which automatically adjusts exposure for a wide range of illumination. There is film in the walnut for a hundred exposures, and the spring for operating its shutter and shifting its film is wound once for all when the film clip is inserted. It produces its result in full color. It may well be stereoscopic, and record with two spaced glass eyes, for striking improvements in stereoscopic technique are just around the corner.The cord which trips its shutter may reach down a man's sleeve within easy reach of his fingers. A quick squeeze, and the picture is taken. On a pair of ordinary glasses is a square of fine lines near the top of one lens, where it is out of the way of ordinary vision. When an object appears in that square, it is lined up for its picture. As the scientist of the future moves about the laboratory or the field, every time he looks at something worthy of the record, he trips the shutter and in it goes, without even an audible click. Is this all fantastic? The only fantastic thing about it is the idea of making as many pictures as would result from its use.Will there be dry photography? It is already here in two forms. When Brady made his Civil War pictures, the plate had to be wet at the time of exposure. Now it has to be wet during development instead. In the future perhaps it need not be wetted at all. There have long been films impregnated with diazo dyes which form a picture without development, so that it is already there as soon as the camera has been operated. An exposure to ammonia gas destroys the unexposed dye, and the picture can then be taken out into the light and examined. The process is now slow, but someone may speed it up, and it has no grain difficulties such as now keep photographic researchers busy. Often it would be advantageous to be able to snap the camera and to look at the picture immediately.
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Sexta-feira, 12 de Outubro de 2007

Atividade Laboratorial 1
Site Escolhido : http://www.terra.com.br/

a) Informações de Identificação :- Site do provedor de acesso a internet Terra contendo chat, busca, notícias , vídeos, etc.- terra@terra.com.br-

Objetivo da fonte : o site é de propriedade do provedor de acesso a Internet Terra.com, e além de prestar serviços de download e suporte online aos assinantes , mantém na sua capa notícias sobre Economia, Esportes, Geral, Diversão, Músicas, Moda, etc. Seu público-alvo é diversificado, pois, existem vários assuntos de interesse geral.

b) Consistência das Informações :- A fonte é bem abrangente e cumpre com seu objetivo de informar clara e objetivamente seus usuários e internautas que dela fazem uso apenas para informar-se. Retiradas de fontes confiáveis , as noticias tem embasamento em outras fontes de informação e em alguns casos de redação própria (Redação Terra).

c) Confiabilidade das Informações :- Em todo o seu conteúdo, o site Terra fornece a fonte de informação, bem como os links para os diversos parceiros , tais como a Agencia Brasil, Isto é Dinheiro e outras. Constantemente são atualizadas as noticias e informações no site.

d) Adequação da fonte :- A fonte faz o uso de linguagem acessível a todos os níveis culturais e sociais e cumpre com seu objetivo de fonte de informação.

e) Links :- A fonte além de manter links explicativos, mantém também vários links com outras fontes de informação e sites de compras e busca.

f) Facilidade de Uso :- Links de fácil acesso e retorno ao menu inicial, fazendo com que o usuário não se perca entre as diversas páginas de notícias e explicações.

g) Lay-out da Fonte :- As mídias utilizadas são coerentes com o propósito da fonte. Não se observou em nenhuma página a utilização de som. As imagens pertencentes às notícias normalmente são fixas, utilizando somente nos links de acesso a sites de compras e em banners de patrocinadores a utilização de movimento.- O design é bem agradável e de navegação fácil.

h) Restrições Percebidas :- Exceto nos espaços exclusivos para assinantes (downloads, e-mail, suporte online) não foi observada nenhuma restrição de navegação.

i) Suporte ao Usuário :- Existe um índice com todos os canais Terra mapeando o site e serviço de Ombudsman .

j) Outras Observações:- Não foi observado na fonte acesso a outros idiomas e nem facilitadores para portadores de deficiência.


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Terça-feira, 9 de Outubro de 2007

Valorização Imóveis
Estabilidade da inflação, crescimento das linhas de crédito e queda na taxa de juros contribuíram para a valorização dos imóveis em Juiz de Fora. Depois de quase sete anos amargando a estagnação, o mercado de construção civil começa a dar sinais de recuperação. O diretor do setor imobiliário, Welsom Franco Comenta a valorização dos imóveis.“2007 é um ano que está começando bom para a construção, uma melhora da ordem de 20% no valor do imóvel que estava muito estagnado e também tem envolvimento de custo, mas com aumento de 20% da margem para as empresas trabalharem, muitas voltaram a produzir, aumentando a oferta que vai equilibrar com a procura e a tendência é ter um crescimento continuado nos próximos anos de 10% em função da melhora geral da economia do país com quedas de juros”.Vendem-se mais porque a produção também aumenta. Só no primeiro semestre deste ano, a construção civil cresceu 50%, segundo o sindicato do setor. Mesmo assim, a oferta ainda é menor que a demanda. E quem compra hoje paga mais caro.O aumento do valor dos imóveis tem sido à procura , devido há liberação de cartas de crédito, fundo de garantia e isso ajudou muito a aquecer o mercado e como a procura subiu a oferta tende a cair, então os imóveis tiveram um fator muito elevado no preço.
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Academia só para mulheres
Um verdadeiro clube da Luluzinha, onde homem não pode entrar. São academias de ginásticas exclusivas para mulheres, um lugar para entrar em forma sem se preocupar com quem está por dentro.Aulas de musculação, alongamento, aeróbica. As atividades são como as de qualquer outra, mas com um diferencial, tem mais comodidade, mais espaço e não tem homem olhando, o que incomoda muito segundo as alunas. Segundo o proprietário da Academia, Márcio Ragome, a idéia de atender só mulheres surgiu por acaso, mas acabou dando certo.-“ uma infelicidade de uma profissional, ela teve que ausentar de um espaço que nós tínhamos aqui, que era limitado no caso o vestiário e nós sentimos também que o público nas academias eram 70% de mulheres ‘’ comenta Márcio.Homens, aqui, só o professor. Mas ele confessa, haja tato para lidar com tanta mulher. “ muita mulher junto da problema, não presta muita atenção nos exercícios, porque sempre estão conversando”, disse o professor, Jader Junior.O feminismo das Academias só para mulheres começa pela decoração. Muitas flores e desenhos. O rosa e o lilás são as cores principais, mas um detalhe chama a atenção, não tem espelhos.A gerente da Academia, Isis Zansávio Teixeira explica. “ a mulher não pode passar na frente de um espelho. Ela vai parar e olhar durante as atividades físicas, vai ver que a gordurinha tá sobrando, tá faltando alguma coisa, enfim, ela não vai se sentir bem”.O tipo de ginástica também é diferente. Os exercícios são feitos um seguido do outro, o chamado circuito. Entre cada aparelho, uma pausa de trinta segundos. Cada aluna faz o circuito três vezes, o que dura em média trinta minutos.
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Terça-feira, 2 de Outubro de 2007

Quatro meses sem chuva
Juiz de Fora já está quatro meses sem chuva significativa que é acima de 5 milímetros. Conforme informações do 5° Distrito de Meteorologia, de Belo Horizonte, o último registro de pluviosidade aconteceu no dia 28 de maio. Os reflexos da estiagem são sentidos na agropecuária, nas unidades de saúde e nos mananciais que abastecem a cidade. Segundo a Cesama caso não chova nas próximas semanas a situação vai ficar preocupante, porque só está retirando água e não há reposição. Além da estiagem, o calor atípico agrava a situação das represas. Com temperaturas altas, o consumo de água aumenta. Na manancial mais importante da cidade, a represa João Penido, responsável pelo abastecimento de 50% dos consumidores, o nível já está abaixo da metade da capacidade total, 48% segundo a Cesama, com isso, Juiz de Fora corre o risco de ter o abastecimento de água comprometido. Atualmente Juiz de Fora tem recursos para abastecer apenas 470 mil habitantes, e a cidade já ultrapassa os 500 mil. Fator preocupante, já que todas as fontes utilizadas na cidade estão esgotadas. No entanto, a população também deve cooperar para que o abastecimento não seja prejudicado. De acordo com a Cesama, mesmo com o tempo seco, a população continua utilizando água para lavar calçadas e carros, aguar plantas, muitas vezes, desperdiçando. Atitudes como reaproveitar a água do tanque para a lavagem de calçadas e pátios, evitar banhos demorados, não dar descargas prolongadas, fechar a torneira ao escovar dentes e fazer barba, dentre outras, podem fazem a diferença. Com relação à umidade ar, a tendência é de índices confortáveis, entre 45% e 85%.O Instituto Estadual de Florestas (IEF) também atenta para as queimadas. A baixa umidade do ar aumenta o risco de queimadas. A previsão de um período seco mais longo em 2007 mantém em alerta a Força-Tarefa Previncêndio, equipe de combate a incêndios florestais formada por diversos órgãos do Governo do Estado.Em Juiz de Fora, 511 focos de incêndio foram registrados em matas, segundo o assessor do 4º Batalhão do Corpo de Bombeiros, capitão Santiago. Do total, cerca de 90% são provocados por ações humanas, como jogar cigarro na mata, acender velas em rituais religiosos próximo à vegetação e realizar queimadas de forma descontrolada.Nesse período de estiagem, os bombeiros realizam a Operação Estiagem, orientando toda a comunidade em relação aos cuidados que devem ter com os terrenos baldios e com as queimadas. Os meses entre junho e novembro inspiram cuidados especiais quando falamos em preservação ambiental. A falta de chuva, a baixa umidade relativa do ar e a temperatura elevada para o período são fatores que favorecem o surgimento das queimadas naturais e aquelas provocadas pelo homem.Os órgãos ambientais já estão de prontidão e lançaram o alerta para que a população também faça a sua parte e evite as queimadas.A Secretaria de Saúde já orientou as unidades a sensibilizarem seus usuários a manterem boa hidratação corporal, com ingestão de bastante água e sucos, e alimentação farta em frutas e vegetais. Recomendou também evitar exposição direta ao sol. Se isso for inevitável, as pessoas devem se proteger com chapéus, protetor solar e roupas leves. Além disso, informou que as pessoas não devem queimar resíduos, já que a fumaça piora ainda mais a qualidade do ar e agrava os problemas respiratórios da população.
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